Este dicionário de termos técnicos logísticos é o resultado de uma ampla
pesquisa que utilizou como fontes publicações técnicas em logística como a
Revista Tecnologística, a Revista LOG & MAM, Revista Fluxo, Dicionário da APICS,
e pesquisas diversas em sites voltados para a logística como o Guia de Logística
e sites de provedores de serviços logísticos.
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A-FRAME –
É um sistema de alta produtividade capaz de separar centenas de pedidos em um
curto espaço de tempo, com grande precisão e com reduzido quadro de pessoal. É
um sistema modular, integrado por uma esteira transportadora, sobre a qual
existe uma estrutura composta de uma série de canais que cobre ambos os lados da
esteira. Cada canal trabalha com um determinado SKU, tendo capacidade de
armazenar diversas unidades. No final da linha os produtos são automaticamente
transferidos para caixas e transportados para as áreas de embarque. Esses
sistemas são chamados de A-frames porque sua estrutura tem o formato da letra
“A”.
ABASTECIMENTO DIRETO –
Canal de distribuição com a ausência de intermediários entre o produtor e o
consumidor final. O produtor assume as responsabilidades que normalmente são
repassadas a um intermediário.
ABASTECIMENTO
INDUSTRIAL – Atividade dedica
a prover à empresa todas as suas necessidades de serviços, ativos fixos,
materiais, utilidades e cuidar da recuperação, venda e descarte de seus resíduos
de equipamentos, materiais, efluentes e energia.
ABC – ACTIVITY BASED COSTING –
Este sistema considera que os recursos de que a empresa dispõe servem para
realizar as atividades que são demandadas pelos clientes, sendo que os custos e
despesas indiretas constituem recursos para se prestar serviços segundo
atividades identificadas nos serviços.
ABC
ANALYSIS – Exame e conclusões
da classificação ABC.
ABC CLASSIFICATIONS –
Classificação de dados por ordem decrescente de montante acumulando-se os
porcentuais realizados em relação ao total. O grupo de 10% ou 20% que
representam 50% ou 70% do total é denominado A. O grupo C representa 50% a 70%
dos itens que perfazem apenas 10% a 30% do montante.
ABC – INVENTORY CONTROL –
Trata-se de um sistema de controle das existências, baseado nos conceitos da
distribuição ABC.
ABM -
Activity Based Management.
ABSENTEÍSMO –
Falta ao trabalho de um operário que foi escalado para aquela ocasião.
AÇÃO -
Etapa que ocorre dentro de uma operação; ato de transformação ou criação.
AÇÃO CONTENTORA -
Ação que faz cessar de maneira imediata, os sintomas de anomalias sentidos pelos
clientes.
AÇÃO CORRETIVA (1) -
Ação implementada para eliminar as causas de uma não-conformidade, de um defeito
ou de outra situação indesejável existente, a fim de prevenir a sua repetição.
AÇÃO CORRETIVA (2) -
Ação que elimina permanentemente e pela raiz a causa de um determinado problema.
AÇÃO PREVENTIVA –
Ação implementada para eliminar as causas de uma possível não-conformidade ou
outra situação indesejável, a fim de prevenir a sua ocorrência.
ACCURACY –
Grau de conformidade em relação a um padrão.
ACEITE – Documento assinado
pelo Cliente que formaliza a aprovação de uma cotação para que o fornecedor
entregue um produto ou serviço.
AÇÕES CORRETIVAS
(1) – Mudanças realizadas para
ajustar às performances futuras da implantação do projeto às linhas planejadas
anteriormente.
AÇÕES CORRETIVAS (2) -
Uma mudança no Projeto ou no Processo de Fabricação/Montagem para prevenir ou
reduzir a ocorrência de uma causa, de um modo de falha ou atenuar os efeitos de
um modo de falha. Uma ação implementada para eliminar uma deficiência de projeto
ou processo. As ações recomendadas reduzem pelo menos um dos índices:
Severidade, Ocorrência, Detecção.
ACOLCHOAMENTO –
Resultado da aplicação de elementos protetores contra choques e vibrações.
ACONDICIONAMENTO (1) –
Dados relativos à apresentação coletiva de um item, constituídos do tipo de
recipiente de acondicionamento de conteúdo (quantidade e unidade de embalagem).
Exemplo: Caixa com 50 latas.
ACONDICIONAMENTO (2) -
Recipiente destinado a proteger, acomodar e preservar materiais destinado a
expedição, embarque, transporte e armazenagem. São: sacos, barris, barricas,
tambores, tonéis, baldes, caixas, engradados, pacotes, amarrados, cilindros,
botijões, caixotes, camburões, fardos e que tais.
ACONDICIONAMENTO (3) -
Recipiente ou invólucro destinado a proteger e acomodar materiais e equipamentos
embalados, ou para os quais não se utiliza embalagem por ser desnecessário ou
inaplicável.
ACONDICIONAMENTO DE TRANSPORTE -
Meios de transporte, tais como cofres de carga, carrocerias e tanques de
caminhões, vagões e tanques ferroviários e tanques portáteis.
ACTIVITY-BASED-COSTING - ABC –
Sistema de custeio que acumula custas nas atividades desenvolvidas e utiliza
Cost Drives para absorver estes custos nos produtos, clientes, mercados ou
projetos.
AD VALOREM -
Taxa de seguro cobrada sobre certas tarifas de frete ou alfandegárias
proporcionais ao valor total dos produtos da operação (Nota Fiscal).
ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA –
Processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e eficaz
de matérias-primas, estoque de produtos semi-acabados, acabados e do fluxo de
informações a eles relativos, desde a origem até o consumo, com o propósito de
atender aos requisitos dos clientes.
ADUANA
(CUSTOM) – Impostos ou taxas,
definidos pelo Governo, sobre produtos importados ou exportados de um país.
AEROPORTO HUB –
Aeroporto que serve como ponto para início e conclusão de vôos de longa
distância; vôos a áreas de custo maior são levados ao aeroporto hub para vôos
com conexão/redespacho.
AFRMM -
Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante.
AGENTE MARÍTIMO –
Empresa intermediária que, em nome e por conta do armador ou da empresa de
navegação proprietária do navio, atua como depositária das mercadorias enquanto
estas se encontram no terminal portuário, assumindo a sua recepção e entrega e
cobrando os respectivos fretes.
AGVS – AUTOMATED
GUIDED VEHICLE – Rede de
movimentação que automaticamente orienta um ou mais transrobots e os posiciona
em determinadas destinações sem a intervenção de qualquer operador.
AGVS –
Automated guided vehicle system.
ALFANDEGADO –
Estocagem de produtos em custódia do governo em armazéns alfandegados de onde os
produtos podem ser retirados apenas com o pagamento de taxas ou impostos para as
entidades governamentais apropriadas.
ALIANÇA
ESTRATÉGICA HORIZONTAL –
Ligação com outra empresa com o propósito de ampliação de seu mercado e escopo
geográfico. É o que tem acontecido com empresas do setor de aviação, no
transporte de passageiros.
ALIANÇA ESTRATÉGICA
VERTICAL – Ligação com outra
empresa com o propósito de obter vantagens e ampliar competências como acesso a
capital, tecnologia, habilidades ou atendimento de determinada região.
ALTO GIRO –
Característica atribuída a um item ou material devido à sua alta freqüência de
uso ou elevada utilização em determinado período.
ANCORADOURO – Local para
atracar embarcações em portos.
ANSI X12 -
Um conjunto de normas promulgadas pelo American National Standards Institute,
para uso na formatação e manuseio de documentos relacionados a compra
transmitidos via EDI.
AOD –
Acknowledgement of Delivery ou Conhecimento de Entrega.
APICS –
American Production and Inventory Control Society.
APS -
Advanced Planning Systems ou Planejamento da demanda do suprimento, programação,
execução avançada e otimização.
AQUISIÇÃO DE
MATERIAIS – Atividade
responsável pela procura de fornecedores e materiais e obtenção pela compra,
transformação, permuta e doação.
ÁREA DE EXPEDIÇÃO -
É a área demarcada nos armazéns, próxima das rampas/plataformas de carregamento,
onde os materiais que serão embarcados/carregados são pré-separados e
conferidos, a fim de agilizar a operação de carregamento.
ÁREA DE QUEBRA -
É a área demarcada nos armazéns, geralmente próxima da entrada, onde as
embalagens, produtos e materiais recebidos são desembalados, separados,
classificados e até re-embalados de acordo com o sistema ou interesse de
armazenamento do armazém/empresa.
ARMAZÉM –
Área destinada à guarda de materiais. Lugar coberto, onde os materiais/produtos
são recebidos, classificados, estocados e expedidos.
ARMAZÉM ALFANDEGADO –
Bonded Warehousing. Tipo de armazém no qual as empresas colocam os produtos sem
a necessidade de pagar taxas ou tarifas aduaneiras. Necessita de aprovação do
governo e fica permanentemente sob leis e garantias de funcionamento.
ARMAZÉNS INFLÁVEIS -
São chamados estruturas infláveis – ou pneumáticas – aquelas sustentadas pela
diferença de pressão de ar entre as suas partes interna e externa, criada com o
auxílio de ventiladores. Os ventiladores são acionados mecanicamente por motores
elétricos e a diesel e são dimensionados de acordo como volume de ar necessário
à estrutura.
Em conjunto com as aberturas para saída de ar, os ventiladores
geram a renovação completa do ar interno, em média, a cada 15 minutos. Esse
sistema permite vencer grandes vãos livres, sem o uso de colunas internas,
tesouras ou tirantes e, conseqüentemente, possibilita o total aproveitamento do
espaço. Os galpões infláveis são produzidos com tecidos de fibra de poliéster de
alta tenacidade, revestidos de PVC aditivado, formando um conjunto
auto-extinguível.
Esses tecidos têm cores firmes e acabamento laqueado, além
de grande resistência a cargas de tração.
ARMAZÉNS
ESTRUTURAIS - Os armazéns
estruturais são recobertos com lona, tecido sintético ou coberturas especiais e
têm a estrutura de aço ou alumínio. Diferentemente dos armazéns infláveis, os
estruturais não se prendem a limitações de comprimento ou largura, podendo-se
conjugá-los sem limites em diferentes dimensões desde que se disponha da área
necessária para operação.
ARMAZÉM PRIMÁRIO -
Local destinado ao armazenamento de UNIMOVS.
ARMAZÉM SECUNDÁRIO - Local
destinado ao armazenamento de UNICOMS, ou o módulo mínimo de vendas.
ARMAZÉM TERCIÁRIO -
Local destinado ao armazenamento de UNIAPS, embalagens de apresentação com as
quais os usuários têm contato direto.
ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS –
Atividade que tem a responsabilidade da guarda, preservação e segurança dos
materiais. Incluí o recebimento, conferência, fornecimento, transferências e
devoluções.
ARRANJO FÍSICO -
É a arte e a ciência de se converter os elementos complexos e inter-relacionados
da organização da manufatura, e facilidades físicas em uma estrutura capaz de
atingir os objetivos da empresa pela otimização entre a geração de custo e a
geração de lucros.
AS/RS – Automated
storage/retrieval system. Os sistemas de estocagem e coleta automáticos
(AS/RS) capazes de operar com unidades de movimentação mais fracionadas são
conhecidos como miniload. No entanto, mesmo os miniload são capazes de operar
apenas com caixas, ou itens de grande volume. O seu funcionamento é bastante
parecido com o do trans-elevador (unit load). Entre as principais vantagens do
miniload pode-se destacar a sua precisão e velocidade, além da potencialidade de
operar com uma grande variedade de itens. Entre as desvantagens, destacam-se o
elevado custo de implementação e manutenção, e a falta de flexibilidade desses
sistemas.
ASN –
Advanced Shipment Notification ou Aviso Prévio de Embarque. Informe antecipado
aos Clientes alertando quando os produtos deverão chegar.
ASSEMBLE - TO - ORDER –
Ambiente industrial onde o produto ou o serviço possa ser montado a partir de um
pedido do cliente, considerando que as componentes chaves estão providenciados
antecipadamente.
ASSISTÊNCIA AO FORNECEDOR (Supplier
Technical Assistance) - Grupo para o suporte de fornecedores para garantir a
qualidade dos produtos.
ATACADISTA –
Intermediário entre fabricantes e varejistas. Compra e vende as mercadorias,
trabalhando para diversos fornecedores, inclusive empresas concorrentes.
ATENDIMENTO DO PEDIDO (ORDER FULLFILMENT) –
Processo que envolve o recebimento dos pedidos, planejamento, programação e
entrega dos produtos.
ATO -
Assemble To Order, só é fabricado por encomenda.
ATP - Advanced Technology
Program.
ATP -
Available To Promise
AUDITORIA –
Uma comparação objetiva entre as ações implementadas e as políticas e planos
estabelecidos.
AUTOPORTANTES -
Neste sistema são as próprias colunas das estruturas de armazenagem que suportam
todos os esforços próprios do edifício, seja nas laterais ou na cobertura. Em
função disso, a estrutura tem que ser estudada especialmente para que possa
receber diretamente as paredes exteriores. É utilizado para alturas acima de 20
m e há tolerância tanto no projeto quanto na fabricação das estruturas mínimas.
Estas exigências são necessárias, pois são utilizados transelevadores neste
nível de altura.
AVALIAÇÃO –
Parte do controle que consiste na comparação da situação real com a planejada,
identificação de desvios e proposição de ações corretivas.
AWB -
Air Waybill ou Conhecimento de Transporte Aéreo.
B2B –
Comercio eletrônico entre empresas.
B2C –
Comércio eletrônico entre empresas e consumidor.
BAM - Bottleneck Allocation
Methodology.
BACK SCHEDULING -
Programação Retrocedente.
BACK TO BACK -
Consolidação de uma única expedição em um MAWB (Master Air Waybill -
Conhecimento Principal de Transporte Aéreo) abrangendo um HAWB (House Air
Waybill - Guia de Transporte Aéreo emitida por um expedidor).
BACKLOG –
Carteira de pedidos dos clientes, ainda não atendida. Pedido Pendente.
BACKORDER –
Demanda de itens, que não pode ser atendida por falta de estoque destes itens.
Pedido em atraso.
BAIA –
Área designada dentro de um armazém definido por marcas em colunas, postes ou
piso.
BALANCE SCORE CARD –
Sistema de gestão baseado em indicadores de desempenho e estratégias, que
fornece uma abordagem de alinhamento das atividades do negócio e um
monitoramento do desempenho das metas estratégicas da organização.
BALANCEAMENTO –
Tarefa de distribuir os elementos de um trabalho de maneira adequada entre as
duas mãos de um operador.
BALANÇO DO CAMINHÃO -
Distância entre o plano vertical passando pelos centros das rodas traseiras
extremas, e o ponto mais recuado do veículo considerando-se todos os elementos
rigidamente fixados ao mesmo.
BALSA -
Embarcação utilizada em rios e canais para o transporte de veículos e pessoas.
BANGUELA -
Expressão utilizada no transporte rodoviário, que significa andar sem estar
engrenado, ou seja, no ponto morto da marcha.
BAR
CODE - Código de barras.
BARGE OU BARCAÇA -
Embarcação de baixo calado, utilizada em rios e canais com ou sem propulsão com
a finalidade de transportar produtos.
BATCH PICK -
Separação em Lote.
BATCH PROCESSING -
Processamento por Lotes.
”BATENDO LATA” -
Expressão utilizada no transporte rodoviário, quando o caminhão volta vazio (não
tem carga de retorno).
BAÚ -
São carrocerias fechadas com chapas de alumínio e com cubagem padrão.
BENCHMARK -
Padrão para medidas ou avaliações. Melhor marca alcançada no mercado. Ponto de
referência para observação.
BENCHMARK MEASURE –
Conjunto de avaliações ou métricas derivadas de empresas “best in class” que são
utilizadas para o estabelecimento de objetivos para melhoria dos processos,
funções, produtos, etc.
BENCHMARKING (1)- A
maioria das metodologias existentes, se limitam a comparar a empresa com os
líderes do setor. O enfoque do Benchmarking compara o produto/processos da
empresa com os líderes mundiais, independente do setor de atuação. O objetivo é
buscar o "melhor" absoluto e colocá-lo como referência do objetivo de um plano
detalhado que permita, num tempo predeterminado eliminar a diferença em relação
aos líderes.
BENCHMARKING (2) –
Mensuração contínua da performance dos produtos, serviços, custos, e práticas em
comparação com a concorrência ou empresas que possuem a qualificação de melhores
nesta classe de atividade.
BENCHMARKING
COMPETITIVO – Atividade da
busca das melhores práticas junto aos concorrentes diretos da empresa
BENCHMARKING FUNCIONAL –
Atividade da busca das melhores práticas junto a organizações reconhecidas como
líderes numa determinada função em qualquer indústria/mercado
BENCHMARKING GENÉRICO –
Atividade da busca das melhores práticas genéricas de empresas reconhecidas como
sendo de “classe mundial”
BENCHMARKING INTERNO –
Atividade da busca das melhores práticas junto a outros departamentos, divisões
ou unidades de uma mesma empresa.
BERÇO – Local onde navio atraca.
BI-TREM OU REBOQUE -
É o conjunto monolítico formado pela carroceria com o conjunto de dois eixos e
pelo menos quatro rodas. É engatado na carroceria do caminhão para o transporte,
formando um conjunto de duas carrocerias puxadas por um só caminhão. É muito
utilizado no transporte de cana de açúcar.
BILL OF
LANDING – Contrato de frete e
recibo, para transportar de um lugar para outro e entrega para determinada
pessoa ou empresa, servindo para reclamações no caso de perdas, demora ou danos
na mercadoria.
BIN –
Dispositivo de armazenamento dedicado para acumular peças pequenas e em grandes
quantidades.
BIN STORAGE –
Estocagem em contenedores.
BLOCAGEM -
Empilhamento simples sem uso de estruturas de verticalização, no qual os páletes
são empilhados diretamente no chão. Sistema de armazenagem onde o próprio pálete
é utilizado no solo formando grandes blocos de materiais (geralmente para
mercadorias com grande giro e volume).
BLOCK
SCHEDULING - Programação por
Blocos.
BLOCK STACKING -
Empilhamento dos páletes diretamente no chão.
BLUE
TOOTH - Comunicação sem fio
entre aparelhos.
BM -
Buffer Management.
BOM -
Bill of Materials.
BOMBORDO -
Lado esquerdo do navio.
BONDED WAREHOUSING -
Armazém Alfandegado.
BOX -
Área de acumulação de cargas de um mesmo destino ou para um determinado destino
para descarregamento e carregamento de veículos.
BREAK-BULK – Transporte de
carga em geral no setor marítimo.
BREAK-EVEN POINT -
É o nível de produção ou nível de volume de vendas a partir do qual o
empreendimento ou negócio se torna rentável. Qualquer valor abaixo do Ponto de
Equilíbrio significa prejuízo.
BREAKTROUGH -
Atingir um nível superior de competitividade através de uma ruptura dos
procedimentos atuais; concentração das ações de melhoria nos processos.
BRIEFING –
Resumo do assunto que está sendo divulgado aos meios de comunicação.
BROKER –
Aquele que compra ou vende produtos ou serviços mediante uma comissão.
BROKERAGE HOUSE –
Empresas de intermediação de fretamento marítimo.
BUDGET –
Plano que demonstra uma estimativa das receitas, despesas e custos relacionados
com uma atividade planejada. Fornece a base para o controle da operação.
BUFFER –
Pulmão
BUFFER INVENTORY –
Estoque-pulmão.
BULK CARGO -
Carga à granel, ou seja, sem embalagem.
BULK CARRIER - Navio
graneleiro, ou seja, próprio para o transporte de cargas a granel.
BULK CONTAINER -
Contêiner graneleiro, ou seja, próprio para o transporte de cargas a granel.
BULK STORAGE -
Estocagem a granel.
C.E.P –
Aplicação de métodos estatísticos para o monitoramento do processo, como por
exemplo os gráficos de controle para determinar se um processo está sob
flutuação estatisticamente estável.
CABOTAGEM -
Navegação doméstica (pela costa do País).
CÁBREA -
Equipamento usado em portos para levantar grandes cargas pesadas ou materiais em
obras, e que consta de três pontaletes unidos no topo onde recebem uma roldana
por onde passa o cabo.
CACHE -
Área de memória muita rápida, para duplicar informação para ficar de fácil
acesso.
CAD -
Computer-Aided Design.
CAE -
Computer-Aided Engineering.
CAIV -
Cost As (An) Independent Variable.
CAIXA -
Recipiente com lado fundo e tampa para fechamento, fabricado de materiais
diversos. Quando fabricado de madeira, passa a denominar-se caixote.
CAIXAS COM ABAS EXTERNAS SUPERPOSTAS -
Caixas em que as abas externas sobrepõem-se completamente.
CAIXAS COM ABAS
INTERNAS ABERTAS - Caixas com
quatro abas de fechamento com mesma largura sendo que as externas encontram-se
no meio da largura.
CAIXAS COM ABAS INTERNAS FECHADAS -
Caixas com as abas internas se encontrando.
CAIXA TELESCÓPICA -
Caixa em que a tampa e o fundo encaixam-se entre si. Adequada para acondicionar
produtos de grande comprimento, largura e de pouca altura.
CALADO -
Expressão do transporte marítimo, que significa profundidade em que cada navio
está submerso na água. Tecnicamente é a distância da lâmina d'água até a quilha
do navio.
CALENDÁRIO DE MANUFATURA –
Calendário utilizado no planejamento dos estoques e da produção, que permite que
a programação das ordens de produção seja feita somente considerando os dias
disponíveis para o trabalho.
CALIBRAÇÃO –
Comparação de um instrumento de medida com aferição desconhecida, com um
instrumento com precisão conhecida, para detectar toda variação da performance
requerida e especificada.
CALL CENTER –
Atendimento rápido, eficiente e completo do cliente, com os recursos da
administração, da informação, do marketing e das tecnologias de comunicação.
CALLBACK – Processo pelo qual
um servidor de EDI verifica a fonte de acesso para o sistema para garantir que
quem esta chamando é um usuário autorizado.
CALS -
Continuous Acquisition and Life-Cycle Support.
CAMINHÃO TRATOR -
Veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.
CAMPANHA DE
CAMPO - Chamada de produtos, como
veículos, para retrabalho ou inspeção de segurança.
CAMPANHA DOS SETE –
Campanha de melhoramentos implantada pela Nissan Motors.
CANAL DE
DISTRIBUIÇÃO (1) - Conjunto de
instrumentos comerciais, mercadológicos e logísticos, que propicia a
movimentação dos produtos que obedecem ao conceito do segmento de mercado,
colocando estes produtos ao alcance dos usuários e, por intermédio do
"Merchandising", estimulando as transações comerciais com o usuário
conceitualmente ajustado.
CANAL DE DISTRIBUIÇÃO (2) –
Empresas ou indivíduos que participam na administração dos fluxos de materiais e
serviços, dos fornecedores de matérias primas e componentes até o usuário final
dos bens.
CANTILEVER -
Sistema que facilita a estocagem de peças compridas ou volumosas e irregulares.
Caracteriza-se por não possuir colunas nas extremidades dos conjuntos, tendo
apenas uma coluna central onde são fixados os braços que servirão de apoio às
peças ou aos planos.
CAPACIDADE –
Capacidade de um sistema de executar a função para o qual foi projetado.
CAPACIDADE DE CARGA - É o peso
máximo da carga que poderá ser movimentada por uma empilhadeira, com um centro
de carga específico.
CAPACIDADE LOGÍSTICA –
Capacidade de uma empresa em fornecer competitivamente alto nível de serviço ao
cliente e economia de custos na logística e uma forte posição de mercado devido
a um sistema logístico estruturado. Possui sete dimensões: serviço ao cliente,
qualidade da logística, canal de distribuição, custo baixo, disponibilidade,
tempo e comunicação.
CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO -CMT -
Máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo
fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e
multiplicação de momento de força, e resistência dos elementos que compõem a
transmissão.
CAPACIDADE NOMINAL –
Capacidade demonstrada por um sistema. Tradicionalmente é calculada a partir de
dados, por exemplo as horas planejadas, a eficiência e a utilização. A
capacidade nominal é igual a horas disponíveis x eficiência x utilização.
CAPACIDADE OCIOSA - Diremos
genericamente que uma empresa tem capacidade ociosa quando está com condição de
produzir o novo produto a um custo inferior do que o de uma nova empresa que vá
se estabelecer especialmente com esta finalidade.
CAPACIDADE PRODUTIVA –
Quantidade máxima do atual mix de produtos, que comprovadamente pode ser
fabricado em condição de otimização da utilização dos recursos, sempre limitado
pela restrição da utilização plena de um determinado tipo de recurso.
CAPATAZIA - É o serviço utilizado
geralmente em portos e estações/terminais ferroviários, onde profissionais
autônomos, ligados a sindicatos ou de empresas particulares, executam o trabalho
de carregamento/ descarregamento, movimentação e armazenagem de cargas.
CARACTERÍSTICA DO PRODUTO –
Características quantificáveis/mensuráveis tais como dimensões, tamanho, forma,
localização, orientação, textura, dureza, resistência à tração, revestimento,
refletividade, acabamento, cor e química.
CARACTERÍSTICA ESPECIAL DO
PROCESSO - Característica
crítica, chave, maior e significativa de processo que deverá ser controlada em
relação ao seu valor de referencia para assegurar que a variação em uma
característica especial do produto seja mantida em seus valores de referencia
durante o processo de manufatura e montagem.
CARACTERÍSTICA ESPECIAL DO
PRODUTO - Característica crítica,
chave, maior e significativa do produto onde a variação no produto poderia
afetar significativamente a segurança ou o comprimento dos padrões e normas
governamentais, ou da mesma forma afeta significativamente a satisfação do
cliente.
CARACTERÍSTICA MERCADOLÓGICA -
Características que diferenciam os produtos e suas embalagens, como freqüência
de compra, tempo despendido na compra, tempo de consumo, margem de
comercialização, possibilidade de diferenciação e tamanho do canal de
distribuição.
CARACTERÍSTICA SIGNIFICATIVA -
Aqueles requisitos de produto, processo e teste que são importantes para a
satisfação do cliente e para os quais as ações de Planejamento de Qualidade
devem ser resumidas em um Plano de Controle.
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS -
Características do produto e processo designadas pelo cliente, incluindo
regulamentações governamentais e segurança, e/ou selecionadas pelo fornecedor
através do conhecimento do produto e processo.
CARACTERÍSTICOS FÍSICOS –
Os Característicos Físicos são dados detalhados relativos à composição de um
item de suprimento, destinados a formar, em complemento ao Nome Padronizado e à
Identificação Suplementar sua Descrição Padronizada.
CARACTERÍSTICOS
FÍSICOS DE MATERIAL – Os
Característicos Físicos são dados detalhados relativos à composição de um item
de suprimento, destinados a formar, em complemento ao Nome Padronizado e à
Identificação Suplementar sua Descrição Padronizada. A determinação dos
Característicos Físicos deve obedecer, preliminarmente, à fixação de uma série
de requisitos, considerados comuns aos itens de suprimentos possuidores do mesmo
Nome Padronizado.
CARGA –
Produtos a transportar ou transportados. Também pode ser a quantidade de
trabalho programada em uma fábrica, usualmente expressa em termos de horas de
trabalho.
CARGA A GRANEL – Carga homogênea não embalada.
CARGA
COMBINADA – Dois embarques de
diferentes terminais combinados para envio como uma carga única.
CARGA
COMPLETA DO CAMINHÃO (FULL TRUCK LOAD) –
equipamento de transporte com utilização máxima ou próxima do limite da sua
capacidade de carga (em peso ou volume).
CARGA CONTEINERIZADA –
Carga Geral acondicionada (unitizada) em contêineres intermodais.
CARGA
FRACIONADA – Carga geral solta.
CARGA LOTAÇÃO - quando se
tratar de transporte da CARGA da origem da produção até o destino final
CARGA-MÁQUINA – Estudo de
capacidade de um determinado equipamento, visualizado pelo histograma,
identificando ociosidade e sobrecarga.
CARGA PALETIZADA –
Carga geral acondicionada (unitizada) em páletes
CARGO-IMP –
Mensagem aérea padrão da IATA, referente a cargas.
CARRETA -
Constituída por um baú de maiores dimensões com trem traseiro próprio sem força
motriz própria, porém, aclopável ao cavalo mecânico.
CARRETA ISOTÉRMICA -
É uma carreta fechada, com isolamento térmico em suas paredes, que conserva a
temperatura da carga.
CARRETEIRO -
Profissional independente contratado para realizar transporte de cargas.
CARRIER – Transportadora.
CARROSSEL - Os carrosséis são
equipamentos rotacionais, verticais ou horizontais, ‘que acondicionam os
produtos com a função de trazê-los até o operador, eliminando os tempos
associados ao seu deslocamento e a procura de produtos. A principal vantagem
deste sistema é permitir uma operação com uma grande variedade de itens. Além
disso, o carrossel vertical também permite um bom aproveitamento de espaço por
aproveitar o pé direito do prédio. A sua principal desvantagem está relacionada
com a velocidade de coleta, relativamente lenta, o que o torna muitas vezes não
recomendável.
CARTÃO INTELIGENTE –
Cartão plástico, como um cartão de crédito, que inclui um chip que armazena
informações de forma criptografada, para agilização de processos de controle e
pagamento.
CARTEIRA DE PEDIDOS –
Total dos pedidos pendentes.
CATALOGAÇÃO DE FORNECEDOR –
Consolidação dos dados de identificação e codificação dos fornecedores de itens
de suprimento em publicações específicas.
CATALOGAÇÃO DE MATERIAL –
Consolidação dos dados de identificação de material e dos respectivos códigos em
publicações específicas: catálogos ou banco de dados para consulta ou
disseminação da informação.
CAVALO MECÂNICO -
Veículo com força motriz para o tracionamento de carretas. É o conjunto
monolítico formado pela cabine, motor e rodas de tração do caminhão. Pode ser
engatado em vários tipos de carretas e semi-reboques, para o transporte.
CBU – Exportação de veículos
totalmente montados.
CE - CÓDIGOS DE ESTOQUE –
Designação de uma numeração para o item.
CEDAC -
Diagrama de Causa e Efeito com Adição de Cartões. Método criado por Ryuji Fukuda
para realizar ações de melhoria de maneira eficaz. Permite concentrar-se sobre
aspectos precisos de um problema importante a resolver, ter "à vista" as causas
dos problemas e as ações para inibi –las, gerenciar a melhoria "in loco", de
modo contínuo e informar a todos, em tempo real, os objetivos de melhoria e os
novos padrões de processo encontrados.
CÉLULA DE FABRICAÇÃO –
Unidade de conformação e montagem, formada por alguns centros de trabalho,
mecanismos de deslocamento e estoques em processo de materiais, que são
inter-relacionados entre si e dedicados para a produção de família de produtos
afins.
CENTRO DE CARGA - É
a distancia entre o centro de gravidade da carga e a parte traseira dos garfos
de uma empilhadeira.
CENTRO DE DESCONSOLIDAÇÃO –
Armazém em que a maioria dos fretes entram em lotes de carga completa e saem em
pequenas quantidades.
CENTRO DE CUSTO –
O menor segmento de uma organização onde os custos são apurados e registrados no
sistema de custeio, podendo ser um departamento ou parte dele.
CENTRO DE
DISTRIBUIÇÃO – Armazém com
produtos acabados e itens de serviços, oriundos de mais de uma fábrica e
dedicados a atender mais de um mercado. Centro de distribuição (CD) é um armazém
que tem por missão realizar a gestão dos estoques de mercadorias na distribuição
física.As atividades englobam recepção, expedição, manuseio e armazenagem de
mercadorias, administração de informações, emissão de notas fiscais,
conhecimentos de transporte e outros documentos e, em alguns casos, agregação de
valor intrínseco (físico) como a colocação de embalagens e rótulos e a
preparação de kits comerciais.
CENTRO DE SEPARAÇÃO DE CARGAS –
Centro de recebimento de cargas que são separadas para serem expedidas para seus
destinos.
CENTRO FLEXÍVEL DE MANUFATURA – FMC –
Sistema automático com máquinas por CNC e com alimentação e descarga por
manipuladores, com facilidade de mudança rápida de produtos.
CENTRO
LOGÍSTICO – Centro de
Distribuição que inclui serviços operacionais agregando valor aos produtos e
materiais que processa.
CERTIFICAÇÃO -
Ato formal de reconhecimento que a empresa realizou uma série de atividades
planejadas e documentadas para garantir que os seus produtos/serviços sejam
fabricados segundo certos padrões.
CERTIFICAÇÃO –
Modo pelo qual uma terceira parte dá garantia escrita de que um produto,
processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados.
CERTIFICAÇÃO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO –
Comprovação da capacidade de se produzir produtos conforme as especificações,
verificadas no controle estatístico do processo e comprovação dos requisitos
funcionais e operacionais estabelecidos no projeto.
CERTIFICAÇÃO DO
PROJETO DO PRODUTO – Verificação
se o projeto cumpre os objetivos iniciais de atender as especificações técnicas
e se todos os problemas encontrados, foram resolvidos e corrigidos.
CFM -
Continuous Flow Manufacturing.
CFR -
Cost and Freight ou Custo e Frete.
CG -
Consumer Goods.
CHAPA - É a
denominação dada ao profissional autônomo que é contratado pelo motorista de
caminhão para fazer o carregamento ou descarregamento da carga, na origem ou
destino.
CHATA - Barcaça
larga e pouco funda.
CHICOTES -
São os cabos que fazem a ligação entre o cavalo mecânico e a carreta para a
passagem de fios elétricos (luz da lanterna, luz de freios/ré e luz da placa do
veículo) e para os fluídos (óleo) de acionamento dos freios.
CI -
Continuous Improvement
CICLO DA QUALIDADE (1) -
Atividades interdependentes, que influenciam a qualidade nas diferentes fases.
CICLO DA QUALIDADE (2) –
Modelo conceitual de atividades interdependentes que influenciam a qualidade,
nas diferentes fases, variando desde a identificação das necessidades até a
avaliação do atendimento destas necessidades.
CICLO DE DEMING –
Ciclo de interação constante entre pesquisa, projeto, produção e vendas, para se
chegar a uma melhor qualidade para os usuários.
CICLO DE FABRICAÇÃO –
Tempo transcorrido entre o recebimento da matéria-prima e o envio do produto ao
cliente final ou o recebimento nos armazéns de produtos acabados.
CICLO DE
PRODUÇÃO – Tempo entre o término
de duas unidades de uma determinada produção.
CICLO DE SUPRIMENTO –
Tempo decorrido entre a colocação de uma ordem e outra.
CICLO DE VIDA -
A seqüência pela qual o produto, o maquinário e o equipamento passam da
concepção ao esgotamento do seu valor residual.
CICLO DE VIDA – ANÁLISE –
Técnica de projeção quantitativa baseada em modelos históricos de outros
produtos que passaram pela introdução, crescimento, maturidade, saturação e
declínio, similares a nova família em desenvolvimento.
CICLO DE VIDA DE UM
PRODUTO – Período de tempo entre
a data de introdução e a data final de um produto no mercado. Fases: introdução,
crescimento, maturidade, saturação, declínio e retirada.
CICLO PaFVA -
(Padronizar, Fazer, Verificar, Agir) - Aperfeiçoamento do ciclo PDCA, onde a
administração decide primeiro criar o padrão, antes de desempenhar a função
regular de PDCA.
CICLO PDCA -
(Padronizar, Fazer, Verificar, Agir) - Adaptação do ciclo Deming, que afirma que
todas as ações administrativas melhoram através da aplicação cuidadosa da
seqüência: planejar, fazer, verificar, agir.
CIF –
Cost, Insurance and Freight ou Custo, Seguro e Frete. Neste caso, o material
cotado já tem tudo embutido no preço, ou seja, é posto no destino. Condição em
que o vendedor é responsável pelos custos, seguro marítimo e despesas de frete
dos produtos.
CINTA COM DIVISÃO -
Moldura com uma aba de interligação para suportar o “teto” da caixa de papelão
ondulado.
CINTAMENTO -
Aplicação de cintas de segurança em embalamento ou acondicionamento.
CINTAS DE REFORÇO - Moldura
colocada por dentro junto às paredes da caixa de papelão ondulado para aumentar
a resistência de coluna.
CIP -
Carriage and Insurance Paid To ou Transporte e Seguro Pagos Até.
CÍRCULOS
DE CQ - Grupo que desempenha
voluntariamente atividades de controle de qualidade no local de trabalho,
realizando estas tarefas continuamente, como parte de um programa na empresa
inteira, de controle de qualidade, desenvolvimento próprio, ensino mútuo,
controle do fluxo e melhoramento no local de trabalho.
CKD –
Exportação de veículos completos desmontados.
CKP –
Área de produção das unidades CKD.
CLASS -
Capacity Loading and Operation Sequence Scheduling.
CLASSE MUNDIAL (WORLD
CLASS) – Prática ou conjunto de
práticas que diferencia uma empresa das demais, tornando-a mais competitiva no
mercado em que atua.
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS –
Atividade responsável pela Identificação, Codificação e Catalogação de materiais
e fornecedores.
CLIENTE (1) –
Entidade compradora que se caracteriza por ser uma entidade jurídica, como por
exemplo, uma outra empresa industrial ou estabelecimento atacadista ou de
varejo.
CLIENTE (2) –
Pessoa ou organização que recebe um produto, um serviço ou uma informação
mediante retorno.
CLIENTE DE PROJETO -
Aquele que patrocine ou ordene um estudo e remunere o consultor por este
trabalho.
CLIENTE EM GERAL -
Pessoa ou entidade que troca recursos monetários por um produto ou serviço.
CLIENTE INTERNO (1) – Área que
recebe um produto ou serviço, como material, serviço ou documento de qualquer
outra área da organização.
CLIENTE INTERNO (2) -
Qualquer pessoa, departamento ou divisão que recebe um produto ou serviço
(geralmente peças ou suprimentos, mas também relatórios e documentos, ou ainda
assessoria profissional) de outra pessoa ou departamento da mesma organização
(fornecedor interno).
CLIENTE INTERNO (3) –
Recebedor do resultado da atividade de uma outra pessoa ou departamento, que
pode abranger produto, serviço ou informação.
CLUSTER -
São concentrações geográficas de empresas interligadas entre si, que atuam em um
mesmo setor com fornecedores especializados, provedores de serviços e
instituições associadas.
CM - CATÁLOGOS DE MATERIAIS -
Têm por finalidade consolidar e divulgar os dados de Identificação e Codificação
de Itens de Suprimento adquiridos pela empresa.
CMRP -
Capacitated Material Requirements Planning.
CO-OPETITION –
Colaboração entre empresas concorrentes para atender a uma necessidade
específica do cliente ou aproveitar uma janela de oportunidade do mercado.
COACH – Facilitador da
utilização cada capacidade de cada elemento da cadeia de distribuição.
COBERTURA MÉDIA - É a indicação
de quantas vezes o estoque se renovou durante o período (n). CM = 12/Cr ou sejam
os 12 meses do ano divididos pelo coeficiente de rotação.
COD –
Collect on Delivery, ou Cobrança na Entrega. Também pode ser Cash on Delivery,
ou Pagamento Contra Entrega.
CODE STICHING -
Tecnologia que permite decifrar e reconstruir os códigos de barras danificados
ou truncados.
CODIFICAÇÃO DE FORNECEDOR –
Representação dos dados de identificação dos fornecedores de itens de suprimento
por meio de códigos numéricos de composição uniforme.
CODIFICAÇÃO DE
MATERIAL - Compreende a
apropriação de códigos numéricos para itens de suprimento, agrupados ou
individualizados e sob as seguintes denominações: Código de grupo, Código do
Subgrupo, Código de Identificação, Código de Estoque.
CODIFICAÇÃO DE
MATERIAL – Representação dos
dados de identificação dos itens de suprimento por meio de códigos numéricos de
composição estruturada.
CÓDIGO BIDIRECIONAL -
Lido pelo scanner em ambos os sentidos e depois decodificado no sentido correto.
CÓDIGO CONTÍNUO - Os espaços
fazem parte da codificação.
CÓDIGO DE BARRAS –
Série alternativa de barras e espaços, representando a informação em código que
poderá ser lida por leitores eletrônicos. O código de barras destina-se a
facilitar e aprimorar a entradas de dados em um sistema de computação.
CÓDIGO DE REFERENCIA DO FORNECEDOR - O CR -
Código de Referencia do Fornecedor, comumente denominado Nome da Peça, Número da
Peça ou “Part Number”, é um código adotado pelo fornecedor para representar item
de suprimento de sua fabricação ou venda.
COEFICIENTE DE ROTAÇÃO -
É a relação entre as retiradas de um estoque e o seu próprio estoque médio: Cr =
saídas/estoque médio.
COFC –
Situação que se caracteriza pela colocação de um contêiner sobre um vagão
ferroviário, sendo um doublestack, quando são colocados dois contêineres.
COFRE DE CARGA - O mesmo que
container.
COLETOR – ou
Scanner, equipamento utilizado para a leitura ótica de códigos de barras.
COLETORA - Leitora ótica (scanner
em inglês) de códigos de barras utilizada para o reconhecimento de volumes em
centros de distribuição. Em conjunto com um Sistema de Rádio Freqüência e um
Sistema de Administração de Armazéns constitui-se numa das principais
ferramentas para operações de alta velocidade em centros de distribuição.
COMAKERSHIP/PARTNERSHIP (1) - É a
estratégia dirigida ao envolvimento solidário dos fornecedores no complexo
empresarial do cliente. Realiza-se através do "just in time" e "free pass"
podendo alcançar inclusive uma integração estratégica.
COMAKERSHIP/PARTNERSHIP (2) –
Estratégia dirigida ao envolvimento solidário dos fornecedores nas instalações
da empresa. Obtém-se o just in time e o free pass.
COMBOIO -
Conjunto de veículos que seguem juntos para um mesmo destino. Utilizado
principalmente por motivo de segurança; carros de munições e mantimentos que
acompanham forças militares; composição ferroviária (em Portugal).
COMMODITY – Artigo ou mercadoria
com especificação comum no mercado, sem diferenciações e de fácil obtenção.
COMMS – Customer-oriented
manufacturing management system.
COMPRA POR LOTE FIXO –
Compra de lotes fixos de materiais, determinados por técnica econômica e que
sempre é realizada em períodos variáveis, devido a não constância da demanda.
COMPRA POR PERÍODO FIXO –
Abastecimento de itens padrões realizados sempre num período fixo, como semanal
e mensal, aplicado em material de escritório, informática, limpeza e manutenção,
sempre utilizando listagens padrões.
COMPRAR OU FABRICAR –
Técnica de análise para se decidir se a empresa deverá produzir ou comprar um
determinado item.
COMPUTADOR DE BORDO –
Utilizado em veículos para cálculo do consumo de combustível, autonomia,
distância percorrida, distância até o destino final, velocidade média, etc.
COMUNICAÇÃO DE DADOS VIA RÁDIOFREQUÊNCIA –
É um sistema no qual a comunicação é feita através de uma conexão entre o
servidor e o recurso de coleta de dados, tais como terminais.
CONCEITO DO
MERCADO - Definição concisa do
conjunto de necessidades dos usuários de um segmento de mercado e suas
características, como o perfil das pessoas que formam parte deste segmento de
mercado.
CONDOMÍNIO INDUSTRIAL –
Instalação de unidades avançadas das empresas fornecedoras no mesmo terreno da
empresa montadora.
CONFERÊNCIA DOCUMENTAL -
Verificação da conformidade dos documentos relativos aos materiais e componentes
recebidos, a saber: Notas fiscais, manuais, certificados, entre outros.
CONFERÊNCIA FÍSICA - Verificação
da condição física dos materiais e produtos recebidos quanto a integridade dos
mesmos e das embalagens e quanto a conformidade em termos de qualidade e
validade.
CONFERÊNCIA QUANTITATIVA -
Verificação da conformidade dos materiais no tocante a quantidade.
CONFIABILIDADE – propriedade de
um sistema, aparelho ou componente de funcionar adequadamente durante um
intervalo de tempo.
CONFIABILIDADE DAS MÁQUINAS -
A probabilidade que maquinário e equipamento podem funcionar continuamente, sem
falha, por um intervalo específico de tempo quando operados em condição
determinada.
CONFIABILIDADE DO ITEM -
É a probabilidade de que um item irá continuar a funcionar nos níveis de
expectativa do cliente e em um ponto de medição, sob condições ambientais e de
ciclo de serviços especificados.
CONFIABILIDADE DO PRODUTO -
É a capacidade do produto de funcionar por um determinado tempo, sem parada para
reparos.
CONFORMIDADE -
Atendimento a requisitos especificados. O não atendimento é então, uma
não-conformidade.
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE -
Documento emitido pelo transportador, que confirma o recebimento das mercadorias
a transportar e constitui o contrato de transporte entre o embarcador e o
transportador, para os diversos modais de transporte. É o documento fiscal
exigido nas prestações de serviço de transporte.
CONSIGNAÇÃO –
Materiais que ficam de posse dos clientes, mas que permanecem de propriedade do
fabricante e somente deverão ser pagos quando vendidos para terceiros.
CONSOLIDAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO –
Ordenação sistemática de documentos pertinentes a uma determinada parte do
projeto, produto ou processo, sucessivamente agrupados, até se ter todos os
documentos do projeto, observada a articulação entre os mesmos.
CONSOLIDAÇÃO DE CARGA (1) –
Técnica de abastecimento onde um caminhão visita todos os fornecedores todos os
dias retirando as mercadorias programadas para atender a compradora naquele dia.
CONSOLIDAÇÃO DE CARGA (2)- Consiste
em criar grandes carregamentos a partir de vários outros pequenos. Resulta em
economia de escala no custo dos fretes. É preciso um bom gerenciamento para
utilizar este método, pois é necessário analisar quais cargas podem esperar um
pouco mais e serem consolidadas. Se mal executado, compromete a qualidade do
serviço de transportes, pois gerará atrasos.
CONSÓRCIO –
Forma de cooperação entre duas ou mais empresas para operar em determinado
negócio.
CONSUMIDOR (1) –
Trata-se de pessoa física que adquire produtos para consumo rápido e renovação
periódica da compra.
CONSUMIDOR (2)
– Tipo diferenciado de usuário, que consome produtos em curtíssimo prazo.
CONTABILIDADE DOS ESTOQUES –
Atividade contábil que se preocupa na valoração de todos os itens em estoque,
utilizando um sistema perpétuo ou periódico.
CONTAGEM CÍCLICA -
Contagem realizada rotineiramente em itens com divergência ou a confirmar no
estoque.
CONTAINER -
Equipamento de metal no formato de uma grande caixa, que serve para o transporte
de diversos materiais, fazendo assim uma unitização de cargas, que ao estarem
acondicionados no seu interior, não sofrem danos durante o percurso e nem em
caso de transbordo para outros modais. São reutilizáveis e possuem quatro
tamanhos principais de 30, 25, 20 e 10 toneladas.
CONTENEIRIZAÇÃO -
Consolidação de produtos acabados ou semi acabados em contêineres, para serem
movimentados até o descarregamento final, em geral no exterior.
CONTINUOUS
IMPROVEMENT (MELHORIA CONTÍNUA) -
Componente essencial no just-in-Time e na Qualidade Total que reflete uma
determinação inabalável para eliminar as causas dos problemas. É o oposto da
mentalidade de “apagar incêndios”.
CONTRACT LOGISTIC -
Logística contratada. Operação delegada ao operador logístico.
CONTROLE –
Atividade que tem por objetivo ajustar o realizado, durante a execução, com o
planejado e que se divide em partes como segue: acompanhamento, avaliação,
decisão e retroalimentação.
CONTROLE CONTÍNUO DO PROCESSO –
Utilização de sensores para monitorar um processo e realizar automaticamente as
alterações na operação através de alças de retroalimentação.
CONTROLE DA
CAPACIDADE (1) – Medição do
volume de produção e comparação desta produção com a capacidade planejada,
determinar estas variações e determinar ações corretivas para se retornar aos
limites das variações planejadas.
CONTROLE DA QUALIDADE (2) -
Conjunto de atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema de
qualidade e demonstradas como necessárias para prover confiança adequada de que
uma entidade atenda os requisitos para a qualidade.
CONTROLE DA QUALIDADE
(3) – Técnicas e atividades
operacionais, utilizadas para atingir os requisitos da qualidade.
CONTROLE
DA QUALIDADE DE PROJETOS –
Monitoramento dos resultados do projeto para determinar se atende aos padrões
relevantes de qualidade e se as causas de um desempenho insatisfatório estão
afastadas.
CONTROLE DE CUSTO –
Atividade para eliminar desperdícios caracterizados pela utilização de insumos
em quantidade acima dos valores padrões determinados pelo projeto.
CONTROLE DE DOCUMENTOS –
Sistemática de controle de documentos para garantir a utilização sempre da
versão atual.
CONTROLE DE ESTOQUES –
Técnicas e atividades para se manter um determinado nível de estoque de itens
como: matéria-prima, materiais em processo e produtos acabados.
CONTROLE
DE PROCESSO (1) - conjunto de
atividades a partir das quais se assegura que um dado processo gere os
resultados de acordo com o objetivo.
CONTROLE DE PROCESSO (2) –
Função exercida para manter um processo dentro de uma faixa de capabilidade pela
retroalimentação e correção.
CONTROLE DE QUALIDADE -
Técnicas e atividades operacionais utilizadas para atingir os requisitos de
qualidade.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP) -
O uso de técnicas estatísticas, tais como gráficos de controle, para analisar um
processo ou seu resultado de maneira a tomar ações apropriadas para atingir e
manter um estado de controle estatístico e melhorar a capacidade do processo.
CONVEYOR – Transportador
contínuo.
CORE BUSINESS - Relativo ao próprio negócio ou especialidade
no negócio que faz.
CORREDOR –
Área para tráfego de pessoal, material ou equipamentos.
COST DRIVES –
Fatores direcionadores de custo.
CP -
Um índice de capacidade, que é a razão da tolerância especificada da peça para a
distribuição 6? do processo sem levar em conta a localização dos dados. É
calculado depois da verificação de que o processo está estatisticamente
controlado.
CP / CPK - São
indicadores da capabilidade do processo. Cp relaciona a variação natural do
processo com a especificação
CPC -
Commerce Planning Colaboration.
CPFR -
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment ou Planejamento
Colaborativo de Previsão e Reabastecimento.
CPIM -
Certified in Production and Inventory Management.
CPM -
Certified Purchasing Manager.
CPK -
Um índice de capacidade que considera tanto a distribuição do processo quanto a
proximidade da distribuição em relação aos limites de especificação. É calculado
depois da verificação de que o processo está estatisticamente controlado.
CPM – CRITICAL PATH METHOD – Uma
técnica de planejamento por rede para a análise dos tempos de execução de um
projeto, utilizada para o planejamento e controle das atividades de um projeto,
identificando os elementos que atualmente funcionam como restrição na redução do
tempo total.
CPT - Carriage
Paid To ou Transporte Pago Até.
CPV -
O custo dos produtos vendidos é maior quando a venda se eleva, já que o custo
unitário de um produto vendido é constante, e dado de entrada da formação do
preço.
CQ - Controle de
qualidade que compreendendo um sistema de meios para fazer, economicamente,
produtos ou serviços que satisfação as necessidades do consumidor.
CR -
Código de Referência do Fornecedor
CRM -
Customer Relationship Management ou Gerenciamento do Relacionamento com o
Cliente ou Marketing One to One.
CRONOGRAMA -
É um plano que descreve as tarefas, obrigações, acontecimentos e tempos
requeridos para oferecer um produto que atenda aos requisitos e expectativas dos
clientes.
CROSS DOCKING –
Passagem das mercadorias que chegam, rapidamente para a expedição destas mesmas
mercadorias para os clientes. O cross-docking é um sistema no qual os bens
entram e saem de um centro de distribuição (CD), sem ali serem armazenados.
Permite aumentar o giro dos estoques. Pode também ser definido como o movimento
simultâneo de materiais recebidos, das docas de recebimento para as docas de
expedição.
CRP - Capacity
Requirements Planning.
CRP - CONTINUOUS REPLENISHMENT PROGRAM -
Suprimento contínuo entre parceiros comerciais, com informações relativas às
vendas reais dadas pelos scanners, com suprimento ajustado ao necessário, com a
manutenção de estoques mínimos e com informações comparadas com a previsão de
demanda previamente acordada entre os parceiros comerciais.
CTD -
Combined Transport Document ou Documento de Transporte Combinado.
CUBAGEM
(1) – Método para a programação
de colocação de caixas com mercadorias dentro de um baú ou container, para
garantir a melhor ocupação volumétrica e colocar o centro de gravidade das
cargas o mais próximo possível do centro geométrico do contentor.
CUBAGEM
(2) - Volume cúbico disponível
para estocar ou transportar. Calcula-se o metro cúbico multiplicando-se o
comprimento pela largura e pela altura.
CURVA DE APRENDIZADO –
Função que reflete o ritmo de elevação das habilidades e capacidades a medida
que são produzidas mais unidades de um certo item, resultando num tempo de
produção menor com o decorrer do tempo.
CUSTEIO POR ABSORÇÃO –
Sistema de custeio para valoração do produto acabado, semi-acabados e
pré-montados onde uma parcela dos custos fixos departamentais são assumidos por
cada unidade produzida. A absorção do custo fixo é realizada pelo cálculo da
taxa horária do departamento ou da máquina, multiplicado pelo tempo de
conformação ou montagem dos componentes intermediários ou do produto.
CUSTO BÁSICO - São custos padrões
definidos numa certa ocasião, e nunca mais alterados para que não se perca a
referência histórica. Poderemos então utilizar os números para a montagem de
séries históricas elucidativas.
CUSTO CORRENTE -
Custo padrão que poderá ser atingido, desde que haja um esforço generalizado
para se atingir este objetivo.
CUSTO DA QUALIDADE –
Custos dos produtos fabricados de maneira defeituosa, custos dos defeitos
ocorridos no cliente, custo da inadequação com os requisitos do cliente e custo
das atividades de controle da qualidade.
CUSTO DE AQUISIÇÃO –
Valor que envolve os custos de cotação e do produto ou serviços em si e custos
decorrentes da entrega.
CUSTO DE ARMAZENAGEM –
Valor que envolve gastos com espaço para armazenagem e pessoal para movimentação
do produto.
CUSTO DE ESTOQUE – Valor que envolve preço do produto ou
serviço, custo de cotação, custo de pedido, custo de armazenagem e despesas de
venda.
CUSTO DE FALTA OU STOCKOUT COST -
É o custo considerado pela falta de um item, por falta de estoque, quando se
recebe um pedido. Este custo pode ser variado, devido a se perder um pedido
total ou parcial, pelo custo de se repor de forma urgente ou pelo custo de se
alterar toda a programação de produção para fabricá-lo.
CUSTO DE
OBSOLESCÊNCIA - É o custo de se
manter em estoque itens obsoletos ou sucateados. Geralmente os itens obsoletos
são componentes de equipamentos ou máquinas fora de linha de fabricação.
CUSTO DE OPORTUNIDADE – Retorno
do capital que poderia acontecer, se não fosse utilizado nos atuais
investimentos realizados.
CUSTO DE PEDIDO –
Valor que envolve todos os gastos para se fazer um pedido, como gasto com
pessoal, telefone, papel, lápis e tudo mais que for necessário para a confecção
do pedido. Ou é o custo considerado somando basicamente as operações de fazer a
solicitação a Compras, acompanhar seu atendimento, fazer o recebimento,
inspecionar quando da chegada, movimentá-lo internamente e fazer seu pagamento.
CUSTO DE VENDA – Valor que
envolve gastos com propaganda, emissão de nota fiscal e comissão de vendedores.
CUSTO DO CICLO DE VIDA (LCC) -
A soma de todos os fatores de custo incorridos durante a expectativa de vida do
maquinário.
CUSTO FIXO –
Dispêndios da empresa que serão absorvidos no produto via custo departamental e
que não se alteram em curto prazo. com a variação do volume da produção.
CUSTO GLOBAL - A avaliação a
custo global refere-se ao fato de se avaliar os fornecedores, no que diz
respeito aos aspectos econômicos, comparando-os operacionalmente, não com base
no preço, mas com base no custo global que eles acarretam à empresa cliente. O
custo global envolve o custos da qualidade, custos de confiabilidade, custos de
tempo de resposta, custos de lotes de reabastecimento, custos de falta de
aperfeiçoamento, custos de obsolescência tecnológica e o preço.
CUSTO
GLOBAL DO FORNECIMENTO – Custo
que o fornecimento de um item acarreta para a empresa, com qualidade,
confiabilidade, tempo de resposta, lotes de reabastecimento, falta de
aperfeiçoamento, custos da obsolescência e preço.
CUSTO IDEAL -
Custos padrões mínimos sem folgas que constituem a meta mais ambiciosa da
eficiência da produção.
CUSTO LOGÍSTICO -
É a somatória do custo do transporte, do custo de armazenagem e do custo de
manutenção de estoque.
CUSTO MARGINAL –
Custo adicionado, quando a quantidade gerada numa operação ou processo, é
elevada de uma unidade.
CUSTO MÉDIO –
Custo estimado total, incluindo absorção dos custos departamentais, para se
produzir um lote de produtos, dividido pelo número das unidades produzidas e de
boa qualidade.
CUSTO TOTAL DA REVENDA -
É a somatória de todos os custos de um produto para revenda ou serviço,
considerando os custos de aquisição, custos de pedido, estoque, armazenagem,
custo de venda e despesas de entrega.
CUSTO VARIÁVEL DO PRODUTO –
Resultado da divisão do custo fixo da empresa num determinado período, pela
quantidade de produtos produzidos neste mesmo período.
CUSTOS –
Dispêndios que são absorvidos ao valor do produto e incorporados no valor dos
estoques de produtos acabados.
CVB –
Completed Build Up.
CWQC: "Company-Wide Quality Control"- Termo usado,
de maneira genérica, com o mesmo sentido de TQC ( "Total Quality Control ")
estratégia que consiste em projetar, produzir e pôr à disposição dos clientes
novos produtos e serviços que proporcionem sua plena satisfação a um nível de
preço aceitável, através do envolvimento de todos da organização, dos
fornecedores e dos canais de distribuição. Outros aspectos fundamentais desta
abordagem são a cultura do melhoramento contínuo e a cultura dos processos.
Através desta estratégia, a empresa busca maior competitividade e a garantia de
sua prosperidade e sobrevivência.
DADOS DE BENCHMARK -
São os resultados de uma investigação para determinar como os concorrentes ou as
empresas líderes de classe obtém seu nível de desempenho.
DAF -
Delivered At Frontier ou Entregue na Fronteira.
DC -
Distribution Center.
DDP ou DOOR TO DOOR -
Delivered Duty Paid ou Entregue com Taxas Pagas.
DDU -
Delivered Duty Unpaid ou Entregue sem Taxas Pagas.
DECLARAÇÃO DO
FORNECEDOR – Modo pelo qual um
fornecedor dá garantia escrita de que um produto, processo ou serviço está em
conformidade com os requisitos especificados.
DELAY –
Espera.
DEMAND CHAIN MANAGEMENT -
Gerenciamento da Cadeia de Demanda.
DEMANDA -
Chamamos então de demanda o número de unidades de uma certa mercadoria ou
serviço que os consumidores estariam dispostos a comprar, numa certa unidade de
tempo, em condições explícitas de ocasião, lugar e preço.
DEMANDA
DEPENDENTE – Demanda derivada da
desagregação das fichas de montagem e estrutura da listagem de materiais de um
item ou produto agregado, não sendo, portanto projetada, mas simplesmente
calculada. O item que atende a montagem tem demanda dependente e o mesmo item
que atende a reposição têm demanda independente.
DEMANDA DO MERCADO –
Quantidade de produtos ou serviços que os usuários estão prontos a adquirir a um
certo preço.
DEMANDA INDEPENDENTE – Demanda de um item que não tem
nenhuma relação com a demanda de outros itens, como a demanda de peças
sobressalentes.
DEMING – CICLO –
Tradicional roda PDCA (plan-to-check-action) utilizada para mostrar a interação
entre marketing de desenvolvimento, desenvolvimento de produtos, produção e
vendas, para se melhorar a qualidade da operação.
DEMING 14 –
Prática de administração proposta por Deming como segue: adote o propósito de
melhoria contínua dos produtos e serviços, adote uma nova filosofia, não dependa
de inspeção para se ter qualidade, reduza os custos utilizando fornecedores
parceiros, adote a melhoria contínua dos processos, treine constantemente os
colaboradores, fortaleça as lideranças, combata o temor, promova a integração
das áreas, elimine os apelos e metas, elimine quotas e objetivos, remova as
causas da falta de dignidade, eduque o seu pessoal e faça que todo mundo
participe da mudança.
DEMURRAGE –
Multa paga pelo contratante, quando o navio contratado demora nos portos, mais
do que o acordado.
DENSIDADE DE EMBALAGEM - CUBAGEM UNITÁRIA -
Quantidade de embalagem de comercialização, que cabe em um metro cúbico.
DENSIDADE DE VALOR - Valor de
venda do produto, dividido pelo seu volume.
DEPRECIAÇÃO –
Alocação ao valor do ativo permanente, da redução de seu valor segundo regras
estabelecidas, valores que são levados a custo da produção ou às despesas
mensais.
DEQ – Delivery
ExQuay - O fornecedor entrega a mercadoria no cais do porto de destino.
DES - Delivered Ex SHIP ou
Entrega no Navio.
DESDOBRAMENTO DO PLANO DE AÇÃO - Implantação dos
planos de ação de um programa Kaizen, diretamente pelos gerentes de linha e
indiretamente através da organização multifuncional.
DESEMPENHO -
Nível em que o produto e sua embalagem desempenham os requisitos, mantém a sua
utilidade ao longo do tempo especificado, de maneira confiável e segura, antes
de ser descartado.
DESENHO DE LEIAUTE –
Desenho em que está a aprovação da embalagem impressa.
DESENVOLVIMENTO DO
PRODUTO (1) - Conjunto de ações
de engenharia, com a finalidade de transformar as especificações do Marketing de
Desenvolvimento, em um artigo industrial manufaturável.
DESENVOLVIMENTO DO
PRODUTO (2) – É um conjunto de
tarefas de cunho técnico, com o intuito de fazer o projeto do produto crescer em
detalhamento, funcionalidade e resolução de pontos críticos de apresentação e
manufaturabilidade.
DESLOCAMENTO -
Mudança de mercadorias de local por manuseio, movimentação ou transporte.
DESOVA – Retirada dos itens de um
contêiner.
DESPACHO –
Atividade de carregamento que envolve controle, abastecimento de combustível,
motoristas, equipamentos e espaço em terminais.
DESPATCH ou PRESTEZA –
Prêmio devido ao contratante, quando o navio contratado permanece nos portos,
menos tempo do que o acordado.
DESPESAS –
Dispêndios debitados periodicamente à conta de resultado e que não incorporam ao
valor do produto acabado.
DEVOLUÇÃO –
Redespacho das mercadorias que deverão ser retornadas ao fornecedor.
DFDC –
Coleta de dados por rádio freqüência.
DIAGRAMA CAUSA E EFEITO –
Diagrama que ilustra as causas principais e secundárias que determinam a
ocorrência de um efeito ou de um sintoma, que denominamos problema.
DIFERENCIAÇÃO - Diferenças
positivas geradas no desenvolvimento do projeto, a respeito da forma, da
tecnologia, dos materiais, da funcionalidade, da embalagem e do visual
mercadológico e que agradarão o usuário.
DIRECT STORE DELIVERY –
Entrega Diretamente na Loja.
DIRETRIZES DE PLANEJAMENTO -
Diretrizes que deverão ser utilizadas em comum em todos os planejamentos
setoriais da empresa.
DIRETRIZES ESTRATÉGICAS –
Conjunto de indicações de caráter amplo, que direcionam a atuação da empresa
como um todo e orientem ou canalizam os critérios no processo de tomada de
decisão para a escolha dos objetivos estratégicos globais.
DISTRIBUIÇÃO –
Atividade associada a movimentação de materiais como produtos e partes
sobressalentes, deste o fabricante até o cliente final.
DISTRIBUIÇÃO
FÍSICA – Compreende as funções de
faturamento, separação de pedidos, transporte e centros de distribuição.
DISTRIBUIÇÃO REVERSA – Processo
pelo qual uma empresa coleta de seus usuários finais os seus produtos usados,
danificados ou obsoletos, além de embalagens ou partes de seus produtos.
DOCA - interface entre a
expedição, e os transportes com a finalidade de facilitar o carregamento e
descarregamento de mercadorias.
DOCK RECEIPT –
Recibo de Doca.
DOCK-TO-STOCK TIME –
tempo decorrido entre o recebimento do material na doca e a sua disponibilização
no estoque para venda.
DOCUMENTAÇÃO –
Processo de coletar e organizar documentos ou informações contidas nestes
documentos.
DOLLY -
Implemento desenvolvido com a finalidade de aumentar a carga líquida
transportada.
DORMENTE -
Nome dado às travessas, geralmente de madeira, em que assentam os carris da
linha ferroviária.
DPS –
Digital Picking System.
DRP –
Distribution Resource Planning ou Planejamento dos Recursos de Distribuição.
DRAGAGEM - Serviço de
escavação nos canais de acesso e áreas de atracação dos portos para manutenção
ou aumento da profundidade.
DRAW-BACK -
Envolve a importação de componentes, sem pagamento de impostos (IPI, ICMS,
Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante e Imposto sobre Prestações
de Serviços de Transporte Estadual), vinculada a um compromisso de exportação.
Restituição de imposto alfandegário ou aduaneiro que é pago na importação de
produtos que mais tarde serão exportados.
DRIVE-INS –
Estrutura de verticalização dos estoques usada, preferencialmente, em casos onde
se tem um grande volume de materiais e poucas variedades de itens, não perecível
e de pouca seletividade. Estruturas de aço semelhante aos porta-páletes contendo
longarinas verticais em formas de colunas, servindo para armazenagem de grandes
quantidades de páletes.
DRIVEWAY ACESS – Rampa niveladora.
DROPSHIP – Muitas paradas para
entrega de produtos em muitos locais por um mesmo veículo.
DRY-PORT –
Porto Seco.
DRW (DAILY ROUTINE WORK) -
Aplicação diária do PDCA em todas as atividades de tipo repetitivo da empresa, a
fim de satisfazer as necessidades e as expectativas do cliente (interno ou
externo). A essência do DRW é a orientação de todos ao seu cliente. Constitui-se
no instrumento gerencial para o melhoramento, a pequenos passos, das atividades
que não estão na política anual e manutenção dos serviços de todas as unidades
da empresa.
DSD – Direct
Store Delivery – Mercadorias entregues diretamente às lojas a partir das
fábricas, sem passar pelo depósito do distribuidor ou centro de distribuição do
fabricante.
DSE -
Declaração Simplificada de Exportação.
DTD - DOCK TO DOCK -
É o tempo decorrido entre o recebimento da matéria-prima até a expedição dos
produtos acabados.
DUN - DISTRIBUITION UNIT NUMBER -
Código de barras onde se acrescenta o dígito que trata da variante logística.
EADI - Estação
Aduaneira Interior.
EAI -
Enterprise Application Integration, que faz a integração de sistemas internos.
EAN - EUROPEAN ARTICLE NUMBERING - ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE E NUMERAÇÃO DE
ARTIGOS - União dos
representantes de 12 países europeus (Inicialmente: European Article Numbering),
sistema de codificação que foi projetada para ser compatível com o sistema UPC
em uso nos Estados Unidos.
EC -
Electronic Commerce.
ECONOMIA DE ESCALA –
Economia representada pela redução do custo unitário de um produto, ocasionado
pela distribuição dos custos fixos da fábrica, por uma maior quantidade de
produtos fabricados.
ECR – EFFICIENT CONSUMER RESPONSE –
Processos desenvolvidos para se proporcionar uma rápida resposta as exigências
do mercado, para o desenvolvimento de lançamento de produtos, no atendimento de
pedidos, na produção por encomenda, na recuperação de falhas, na adaptação às
mudanças do mercado, ou seja, uma administração flexível.
ECR -
Efficient Consumer Response. Um modelo estratégico de negócios, no qual
fornecedores e varejistas trabalham de forma integrada, visando melhorar a
eficiência da cadeia logística, de forma a entregar maior valor ao consumidor
final.
EDI (ELECTRONIC DATA INTERCHANGE) -
Troca contínua de informações, através da rede de informação, entre fornecedores
e clientes para obter vantagens: eliminação de pedidos escritos, transação em
tempo real, faturamento automático, eliminação de documentos e sistema de
planejamento/programação integrado e comum.
EDI SERVER –
Computador, software, caixas postais, e facilidades de transações que constitui
o centro geral do EDI.
EDIFACT –
Eletronic Document Interchange for Administration, Commerce and Transportation.
EFI - Electronic Freight
Invoice.
EFICIÊNCIA –
Porcentagem da saída real de um sistema de produção, em relação à saída esperada
ou padrão não sendo, portanto uma relação de saída e entrada de um sistema.
EFICIÊNCIA DA OPERAÇÃO –
Relação da produção atual de um equipamento, departamento ou fábrica comparada
com a produção planejada e padrão.
EFICIÊNCIA DO FLUXO –
Relação entre o tempo necessário para produzir uma unidade do produto e o tempo
de atravessamento relativo. Relação entre o tempo operacional e a somatória
deste tempo ao tempo de controle, de espera e de movimentação.
EFICIÊNCIA
GLOBAL (1) – É o produto do grau
de disponibilidade do equipamento x eficiência x percentual de produto bom. O
conhecimento da eficiência global pressupõe uma coleta de dados da ineficiência
existente de acordo com as "Seis Grandes Perdas": paradas causadas por quebras
não previstas, tempo de setup e ajustes, tempo não utilizadas e pequenas
paradas, velocidade inferior a prevista, perdas por sucata ou retrabalho e
perdas de início de produção. As duas primeiras perdas se referem ao grau de
disponibilidade do equipamento, a terceira e a quarta à perda de velocidade
(eficiência), as duas últimas a perdas por defeitos (são ligadas as porcentagens
de produto bom).
EFICIÊNCIA GLOBAL (2) –
Obtém-se esta avaliação se multiplicado a disponibilidade do equipamento, pela
eficiência e pelo porcentual de produtos bons. As ineficiências dizem respeito
a: paradas, set up, tempo não utilizado, baixa velocidade da operação,
retrabalho, sucata, início da produção.
EIS -
Executive Information System.
ELETRONIC TRADING –
Utilização da EDI para o processo de compra e venda entra uma industria e seus
clientes. Comércio sem papel.
ELQ -
Economic Logistic Quantity ou Quantidade Logística Econômica. É a quantidade que
minimiza o custo logístico.
EMBALAGEM -
Envoltório apropriado, aplicado diretamente ao produto, para a sua proteção e
preservação.
EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO -
Embalagem que envolve a embalagem de contenção, e com a qual o produto se
apresenta ao usuário, no ponto de venda.
EMBALAGEM DE COMERCIALIZAÇÃO -
Embalagem que contém um múltiplo da embalagem de comercialização: constitui a
unidade para a extração de pedido e, por sua vez, é um sub-múltiplo da embalagem
de movimentação.
EMBALAGEM DE CONTENÇÃO -
Embalagem em contato direto com o produto e, portanto, tendo que haver
compatibilidade entre os materiais do produto e da embalagem.
EMBALAGEM DE
MATERIAL – Dados relativos à
apresentação de um item de suprimento, constituídos do tipo do recipiente (ou
forma de apresentação) e conteúdo (quantidade e unidade de medida) Exemplo: Lata
com 1.000 cm ³.
EMBALAGEM DE MOVIMENTAÇÃO -
Múltiplo da embalagem de comercialização, para ser movimentada racionalmente,
por equipamentos mecânicos.
EMBALAGEM PRIMÁRIA –
Embalagem que envolve o produto, como uma lata, um vidro, um plástico. Pode
também ser considerada a unidade de venda no varejo.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA
– Embalagem que protege a embalagem primária. É, em geral, a unidade
comercializada pelo setor atacadista. Exemplo: bandeja de papelão para latas de
cerveja.
EMBALAGEM TERCIÁRIA –
Corresponde às caixas de madeira, papelão, plástico, etc.
EMBALAGEM
QUATERNÁRIA – Envolve o
contenedor, facilitando a movimentação e a estocagem. Corresponde, por exemplo,
aos páletes.
EMBALAGEM DE QUINTO NÍVEL –
É a unidade conteinerizada ou embalagens especiais para envio a longa distância.
EMBALAMENTO – Atividade para
colocar os produtos dentro das várias embalagens, colocá-las dentro da embalagem
de comercialização e a paletização destas embalagens.
EMBARCAÇÃO –
Denominação genérica para veículo marítimo, cabotagem, fluvial ou lacustre.
EMBARCADOR - Parte que embarca a carga, conforme mencionado no
conhecimento de transporte.
EMBARGO –
Pedido expedido por um transportador ou entidade reguladora para restringir o
frete.
EMPENHO – Tipos e
quantidades de materiais que foram dedicadas a uma determinada ordem de
produção, ou a um determinado cliente, mas que não foram ainda retirados dos
almoxarifados ou dos armazéns de produtos acabados.
EMPILHADEIRA ou FORK
LIFT TRUCK - Equipamento
utilizado com a finalidade de empilhar e mover cargas em diversos ambientes.
EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL/PANTOGRÁFICA –
Uma forma de empilhadeira que avança a carga, permitindo que os garfos alcancem
ou posicionem um pálete ou unitizador de produtos.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS
COM PATOLAS - Proporciona a
estabilidade de carga e veículo através do uso de “patas” externas ao invés de
peso contrabalançado.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS COM PATOLAS PANTOGRÁFICAS –
Empilhadeiras desenvolvidas a partir das empilhadeiras de patolas convencionais
diminuindo os garfos na empilhadeira e proporcionando uma capacidade de alcance
com um mecanismo tesoura (pantógrafo).
EMPILHADEIRAS FRONTAIS A CONTRAPESO
- Empregam um contrabalanço na parte de trás da máquina para estabilizar cargas
sendo transportadas e elevadas num mastro na frente da empilhadeira.
EMPILHADEIRAS LATERAIS - Carregam
e descarregam de um lado assim eliminando a necessidade de virar a máquina
dentro do corredor para acessar posições de estocagem. Existem 02 tipos: ou todo
o mastro se move em um conjunto de trilhos transversalmente ao veículo ou os
garfos projetam-se de um mastro fixo em um pantógrafo.
EMPILHADEIRA
SELECIONADORA DE PEDIDOS –
Veículo industrial, equipado com uma plataforma de carga e uma plataforma de
controle do operador, móvel como um todo no mastro.
EMPILHADEIRAS
TRI-LATERAIS - Assim como a
empilhadeira lateral, a empilhadeira tri-lateral não requer que o veículo faça
uma volta dentro do corredor para estocar ou retirar um pálete. Ao invés disso,
a carga é levantada por garfos que giram no mastro, ou um mastro que gira no
veículo, ou um mecanismo de garfo.
EMPILHADEIRAS TRI-LATERAIS E
SELECIONADORAS DE PEDIDOS HÍBRIDAS -
São similares às empilhadeiras tri-laterais, exceto pelo fato de que a cabine do
operador é levantada juntamente com a carga.
EMPOWERMENT –
Prática de gestão para delegar aos empregados em geral, a responsabilidade e a
autoridade para tomarem decisões a respeito de seu trabalha e de suas tarefas,
sem aprovação prévia ou permitir aos membros da equipe o controle e a
possibilidade de mudarem as regras.
ENDEREÇO ALEATÓRIO -
A estrutura modal é um fator de grande importância para a padronização de
equipamentos de movimentação, e endereços para a armazenagem. Com a padronização
dos endereços, caminha-se rumo ao endereçamento aleatório que aceita armazenar
qualquer material acondicionado em UNIMOVs; este gerido com um sistema de
informações bem planejado (e adotado de características de rastreabilidade),
gerará certamente, grande produtividade.
ENDING INVENTORY -
Inventário Final.
ENGRADADO -
Caixa ou caixote, com os lados em forma de grade, feito de ripas de madeira.
ENTREGA – Transferência da
custódia e cuidado de contenedor cheio ou vazio do transportador para o
consignatário ou seu representante legal.
ENTREGA A TEMPO (ON TIME
DELIVERY) – Entrega realizada 100
% das vezes no prazo. Entregas adiantadas ou atrasadas não são aceitas
ENTREGA DIRETA – Transporte de
produtos diretamente do fornecedor ao comprador.
ENTREGA DIRETA À LOJA –
Método de entrega de mercadoria diretamente ao varejista através de uma saída
nas instalações do armazém que se destina ao varejo.
ENTREGA PARCIAL –
Entrega de uma parte da quantidade total de produtos que devem ser entregues a
um cliente em uma data específica de entrega.
EOM -
Electric Overhead Monorail ou Monotrole Aéreo Eletrificado.
EOQ -
Economic Order Quantity.
EQUIFIX -
Equipamentos fixos, como, por exemplo, as estanterias.
EQUIMOV -
Equipamentos de movimentação.
ERGONOMETRIA –
Medição do trabalho muscular pelo Ergonômetro.
ERGONÔMETRO –
Aparelho destinado a medir o trabalho desenvolvido por determinado músculo do
corpo humano.
ERGONOMIA –
Técnica para equacionar problemas relativos ao ajustamento do trabalho humano ao
projeto das máquinas, equipamentos e ambiente de trabalho. Técnica para o
ajustamento do usuário, aos comandos, mostradores, forma e exercício funcional
num projeto de um produto a ser colocado no mercado. Ciência que estuda a
adaptação do ambiente às medidas do corpo humano, considerando assim a interação
perfeita entre os funcionários e o ambiente de trabalho, como luz, calor,
ruídos, odores e os equipamentos e ferramentas utilizados.
ERP –
Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos do Negócio.
ESPAÇO BRUTO DE ARMAZÉM – É o
comprimento multiplicado pela largura de uma construção, medido pelo lado
externo das paredes, expresso em m².
ESPAÇO CÚBICO PERMITIDO –
O espaço permitido por orientações, regulamentações e restrições de segurança
com o equipamento disponível. ECP = área de estocagem x altura de empilhamento.
ESPINHA DE PEIXE – Diagrama
para análise, que organiza as possíveis causas de um problema de uma forma
hierarquizada.
ESTABILIZAÇÃO DE CARGAS -
No trabalho de análise de carga, considera-se os aspectos relacionados à
existência de planos de clivagem das UNIMOVs, que exigirão o uso de dispositivos
de estabilização de carga, para que os movimentos internamente à fábrica e
externamente à empresa, sejam executados com segurança, evitando perdas e
acidentes.
ESTIBORDO - Lado
direito do navio.
ESTIVADOR -
Empregado das Docas que trabalha na carga e descarga dos navios.
ESTOCAGEM
DE ACESSO CONTROLADO – Área
dentro da fábrica ou do armazém que possui itens sujeitos a furtos, onde devem
ser tomadas medidas de segurança como, por exemplo, divisórias ou outros tipos
de enclausuradores.
ESTOCAGEM EM LOCAL ALEATÓRIO –
Técnica de estocagem em que os materiais são colocados em qualquer espaço vazio
quando chegam ao local de estocagem.
ESTOCAGEM EM LOCAL FIXO –
Designação de um local relativamente permanente para estocagem de cada item em
um armazém ou instalação com esta finalidade.
ESTOCAGEM POR ZONA –
Mercadorias estocadas em um armazém, em grandes áreas, em dada localização.
ESTOQUES – São todos os bens
materiais mantidos por uma organização para suprir demanda futura.
ESTOQUE
CONSIGNADO – Estoques em posse de
clientes, distribuidores, agentes, etc, cuja propriedade continua sendo do
fabricante por acordo entre eles.
ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO –
Estoque formado para nivelar as flutuações previsíveis na demanda, entrega ou
produção de um item específico.
ESTOQUE DE CONTINGÊNCIA –
Estoque mantido para cobrir potenciais situações de falha extraordinária no
sistema.
ESTOQUE DE PROTEÇÃO ou HEDGE INVENTORY -
É feito quando excepcionalmente está previsto um acontecimento que pode colocar
em risco o abastecimento normal de estoque e gerar uma quebra na produção e/ou
vendas. Normalmente são greves, problemas de novas legislações, período de
negociação de nova tabela de preços, etc.
ESTOQUE DE SEGURANÇA ou SAFETY
STOCK - Quantidade mantida em
estoque para suprir nas ocasiões em que a demanda é maior do que a esperada e/ou
quando a oferta para repor estoque ou de matéria-prima para fabricá-la é menor
do que a esperada e/ou quando o tempo de ressuprimento é maior que o esperado
e/ou quando houver erros de controle de estoque que levam o sistema de controle
a indicar mais material do que a existência efetiva.
ESTOQUE EM TRÂNSITO -
Refere-se ao tempo no qual as mercadorias permanecem nos veículos de transporte
durante sua entrega.
ESTOQUE INATIVO -
Refere-se a itens que estão obsoletos ou que não tiveram saída nos últimos
tempos. Este tempo pode variar, conforme determinação do próprio administrador
do estoque.
ESTOQUE MÁXIMO -
Refere-se à quantidade determinada previamente para que ocorra o acionamento da
parada de novos pedidos, por motivos de espaço ou financeiro.
ESTOQUE
MÉDIO – Metade do lote médio de
compra ou fabricação, adicionado ao estoque de segurança.
ESTOQUE MÍNIMO -
Refere-se a quantidade determinada previamente para que ocorra o acionamento da
solicitação do pedido de compra. Às vezes é confundido com "Estoque de
Segurança". Também denominado "Ponto de Ressuprimento".
ESTOQUE PULMÃO -
Refere-se à quantidade determinada previamente e de forma estratégica, que ainda
não foi processada. Podem ser de matéria-prima ou de produtos semi-acabados.
ESTOQUE REGULADOR - É
normalmente utilizado em empresas com várias unidades/filiais, onde uma das
unidades tem um estoque maior para suprir possíveis faltas em outras unidades.
ESTOQUE SAZONAL - Refere-se à
quantidade determinada previamente para se antecipar a uma demanda maior que é
prevista de ocorrer no futuro, fazendo com que a produção ou consumo não sejam
prejudicados e tenham uma regularidade.
ESTRADO -
Tabuleiro de madeira ou de outros materiais que serve de base para arrumação de
mercadorias, para serem deslocadas ou armazenadas com recursos de equipamento de
movimentação.
ESTRADO AÉREO -
Estrado de alumínio medindo 230 cm X 270 cm, combinado com uma rede ou capa de
material plástico para carga rápida de aviões.
ESTRADO CAIXA -
Caixa montada em cima de um estrado, para conter mercadorias disformes ou
frágeis.
ESTRUTURA DE ABASTECIMENTO –
Posicionamento das organizações logísticas dentro da Cadeia de Abastecimento
ESTRUTURA DE PRODUTOS –
Seqüência de operações que os componentes obedecem, durante a sua manufatura em
produto acabado.
ESTRUTURA EXPLÍCITA DA QUALIDADE-Características de
qualidade que podem ser claramente expressas no projeto, e documentação técnica
do produto.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL -
Responsabilidade, vinculações hierárquicas e relacionamentos, configurados
segundo um modelo, através do qual uma organização executa suas funções.
E-PROCUREMENT - Processo de
cotação de preços, compra e venda on-line.
ETA –
Expressão do transporte marítimo, que significa dia da atracação (chegada).
ETIQUETA (1) - Elemento
portador das informações a serem contidas nos produtos ou nas embalagens.
ETIQUETA (2) - Elemento de
identificação, afixado ao material por amarração. Uma etiqueta pode
eventualmente ser portadora de um rotulo.
ETO -
Engineer To Order.
ETS –
Expressão do transporte marítimo, que significa dia da saída (zarpar).
EUL –
Efficient Unit Loads.
FA - Factory
Automation
FAS - Free
Alongside Ship ou Livre no Costado do Navio. O vendedor entrega a mercadoria ao
comprador no costado do navio no porto de embarque.
FÁBRICA FOCADA –
Instalação dedicada a uma família específica de produtos, com tecnologia própria
e definições específicas de volume e marketing.
FÁBRICA NEGRA –
Produção totalmente automatizada, sem operários ou iluminação.
FABRICAÇÃO
PARA ESTOQUE – Sistema de
administração onde se produz antes de se ter um pedido do cliente, que poderá
ser produtos padrões ou montados sob ordem quando envolvem acessórios
pré-estocados.
FABRICAÇÃO SOB PEDIDO –
Sistema no qual o produto ou o serviço somente deverá ser providenciado depois
do recebimento de um pedido do cliente.
FACE DE SEPARAÇÃO –
É a localização, num armazém, onde a separação do pedido de menos de um pálete é
realizada.
FACILITY –
Instalação.
FAMÍLIA DE ITENS –
Grupo de semi-acabados ou componentes, com semelhanças de projeto e processo que
possam ser programados e monitorados comercialmente em conjunto.
FARDO -
Volume prensado segundo uma forma padrão, mantida por cintas de segurança.
FAS - Final Assembly Schedule.
FATURA – Documento de
transação comercial entre as empresas.
FCA -
Free Carrier ou Transportador livre. O vendedor está isento de
responsabilidades, no momento que entrega a mercadoria para o agente indicado
pelo comprador ou para o transportador.
FCL -
Full Container Load ou Contêiner Completo.
FCR -
Forwarder Certificate of Receipt ou Certificado de Recebimento do Agente de
Transportes.
FCS - Finite
Capacity Schedule ou Programação de Capacidade Finita.
FEEDER -
Serviço marítimo de alimentação do porto hub ou de distribuição das cargas nele
concentradas. O termo feeder também pode se referir a um porto secundário
(alimentador ou distribuidor) em determinada rota. Cabe salientar que um porto
pode ser hub para determinadas rotas de navegação e feeder para outras.
FEEDER SHIP - Navios de
abastecimento.
FEFO – First
to Expire, First Out. Sistema de controle de estoques em que o material que
vence primeiro deve ser utilizado primeiro.
FIFO -
First In, First Out. Sistema de controle de estoques em que o material que entra
primeiro deve ser utilizado primeiro.
FILME TERMO RETRÁTIL (SHRINK) –
Folha plástica biorientada que, com a ação de uma fonte de calor, tem a
propriedade de contrair-se, possibilitando a unitização e unificação das cargas.
FILO – First In,Last Out.
Sistema de controle de estoques em que o material que entra primeiro deve ser
utilizado por último.
FIO -
Free In and Out ou isento de taxas no embarque e no desembarque. Despesas de
embarque são do exportador e as de desembarque do importador. Nada de
responsabilidade do Armador.
FLOW-RACK -
Este equipamento pode ser utilizado tanto na separação de caixas, quanto na de
unidades. O seu funcionamento é similar ao refrigerador de latas de
refrigerantes de uma loja de conveniência. As caixas podem ser supridas pela
parte traseira do equipamento e coletadas pela sua parte dianteira, sendo que a
retirada da primeira caixa faz com que as demais escorreguem para frente. Devido
ao seu baixo custo e à sua grande funcionalidade o flow-rack se tornou um
equipamento bastante difundido, podendo ser utilizado com ou sem equipamentos de
movimentação acoplados, como também em conjunto com sofisticados sistemas de
picking.
FMC - Flexible
Manufacturing Cell
FOB -
Free On Board ou Preço sem Frete Incluso (posto a bordo). Denominação da
cláusula de contrato segundo a qual o frete não está incluído no custo da
mercadoria. Tem algumas variações de FOB. Pode ser FOB Fábrica, quando o
material tem que ser retirado e FOB Cidade, quando o fornecedor coloca o
material em uma transportadora escolhida pelo cliente.
FOOD TOWN –
Local onde se reúnem os fornecedores de um mesmo cliente.
FORKLIFT –
Empilhadeira.
FORNECEDOR -
Organização que fornece um produto ou serviço ao cliente e no qual se aplicam os
requisitos das normas contratuais.
FORNECEDOR CERTIFICADO –
Fornecedor que atinge consistentemente os padrões de qualidade, custo, entrega,
regularidade financeira e que, portanto podem ficar dispensados da inspeção de
qualidade.
FORNECEDOR CLASSE "A" -
Fornecedor de muita importância para a empresa devido ao impacto causado pelo
produto fornecido no custo ou na qualidade do produto produzido pela empresa.
FP - Finite Planning.
FREE PASS - Autorização para que
o produto do fornecedor certificado chegue diretamente à linha, eliminando a
inspeção de recebimento.
FREQUÊNCIA DE COMPRA -
É a freqüência que um produto é comprado pelo usuário ou mesmo pelo lojista e
esta interligada com a rotação do estoque. O usuário poderá comprar novos
produtos, muito antes do anterior estar com sua vida utilidade encerrada.
FRETE – Produtos sendo
transportados de um local para outro. Quantia em dinheiro a ser paga pelo
transporte de produtos, adiantado ou mediante entrega.
FTL – FULL TRUCK
LOAD – Carga Completa do
Caminhão.
FTT - FIRST TIME THROUGHT -
É a porcentagem de unidades que completam um processo e atingem um padrão de
qualidade sem serem refugadas, retestadas, retornadas ou reparadas fora do
processo.
FULFILLMENT –
Atender no tempo e no prazo.
FULL PEGGING –
Rastreamento completo.
GAIOLAS –
Estruturas de ferro em forma de gaiola, utilizadas para armazenar materiais de
risco ou de difícil empilhamento no pálete.
GARANTIA DA QUALIDADE (1) –
Ações planejadas e sistemáticas necessárias para prover confiança adequada de
que um produto ou serviço atenda aos requisitos definidos para a qualidade.
GARANTIA DA QUALIDADE (2) –
Conjunto de Atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema da
qualidade e demonstradas como necessárias, para prover confiança adequada de que
uma entidade atenderá os requisitos para a qualidade.
GARGALO ou
BOTTLENECK – Uma facilidade,
função, departamento, ou recurso cuja capacidade é menor do que a necessidade da
demanda. Ou a instalação, função, departamento ou recurso que impede a produção,
pois sua capacidade é inferior ou idêntica à demanda.
GATEWAY –
Ponto de troca de mercadorias em transporte. Ponto em que a carga passa para
outro transportador ou troca o modo de transporte.
GERÊNCIA DE ESTOQUES –
Atividades responsável pelo controle, inventário e programação das necessidades
de material e das providências necessárias ao seu provimento, utilizando a
análise da movimentação dos estoques com base nos registros quantitativos.
GIRO DE ESTOQUE - demanda
anual dividida pelo estoque médio mensal.
GIRO DE INVENTÁRIO -
receita operacional líquida dividida pelo saldo médio do inventário (vezes).
Número de vezes que o estoque é renovado ao longo do ano.
GLOBAL SOURCING –
Compras realizadas mundialmente para suprir as operações globais da empresa, com
vantagens na redução do custo e a melhoria da qualidade.
GOODS MOVEMENT –
Trata-se do processo físico de movimentação de mercadorias entre o fornecedor e
seus clientes.
GPS – Global
Positioning System ou Sistema de Posicionamento Global. Foi desenvolvida pelas
forças armada norte-americana e é composto por um conjunto de 24 satélites que
percorrem a órbita da Terra a cada 12 horas. Esse sistema permite que através de
dispositivos eletrônicos, chamados GPS Receivers (Receptores GPS), possam ser
convertidos os sinais de satélites em posicionamentos, permitindo assim a
localização geográfica de qualquer objeto no globo terrestre com uma precisão em
torno de 10 metros.
GRÁFICO DE BARRAS ou GANTT -
Uma ferramenta simples que usa barras horizontais para mostrar quais tarefas
podem ser executadas simultaneamente ao longo da vida do projeto. As atividades
são listadas na vertical, as datas na horizontal e a duração destas atividades
na forma do comprimento de uma barra, que mostra a performance atual, comparada
com a performance planejada.
GRAMPOS - Fixador metálico destinado a
unir partes da embalagem.
GRANELEIRO –
Convés único de embarcação projetado para transportar cargas secas homogêneas
não embaladas, como grãos, minério de ferro ou carvão.
GUINDASTE –
Equipamento de movimentação de materiais usado para elevação e transferência de
itens pesados.
HAND HELDERS -
Coletores de dados portáteis que coletam as informações constantes nas etiquetas
das embalagens, e transmitem estas informações por radio freqüência para um
computador central.
HOMOLOGAÇÃO –
Autorização para um produto, processo ou serviço ser comercializado ou usado
para um fim estabelecido ou sob condições estabelecidas.
HORIZONTE DE
PLANEJAMENTO – Prazo limite para
o qual se consideram válidos as premissas e alternativas para identificar os
cenários futuros em que se insere a empresa para efeito de planejamento.
HOUSEKEEPING - Rotina necessária
de tarefas que capacitam a operação de um sistema incluindo organização,
arrumação e limpeza.
HU –
Handling Unit.
HUB - Ponto
central para coletar, separar e distribuir para uma determinada área ou região
específica.
IBC -
Intermediate Bulk Container ou Contenedor Intermediário para Granel.
ICO -
Inventory Chain Optimization ou Otimização da Cadeia dos Estoques.
IFB -
Invitation for Bid ou Convite para apresentação de proposta ou lance em leilão.
IDENTIFICAÇÃO – Tarefa de
identificar e descrever o item em estoque, individualizando-o dentre os demais
através de seus característicos físico/químicos e a sua aplicação.
IDENTIFICAÇÃO DE FORNECEDOR –
Análise e registro dos dados de identificação de fornecedores, compreendendo:
razão social, endereços e número de inscrição no CGC e CPF.
IDENTIFICAÇÃO
DE MATERIAL – Tarefa de
identificar e descrever o item, individualizando-o dentre os demais através de
seus característicos físico/químicos e a sua aplicação.
IMCS -
Inventory Management and Control System
INBOUND -
Dos fornecedores para as fábricas.
INBOUND LOGISTICS -
Segmento da logística empresarial, também chamada logística de entrada, que
corresponde ao conjunto de operações relativas ao fluxo de materiais e
informações desde a fonte das matérias primas até a entrada da fábrica. É,
portanto a logística dos insumos de uma empresa.
INCOTERMS –
Linguagem de 13 termos utilizada no Mercado exterior.
INDICADORES DE
DESEMPENHO – Medições de
característica dos produtos ou do processos, para monitoramento da conveniência
de ações gerencias.
ÍNDICE DE ABSENTEÍSMO -
Relação do número de dias perdidos por absenteísmo, com o número total de dias
disponíveis.
ÍNDICE DE ATENDIMENTO –
Este índice é a relação entre o numero de vezes que o item foi encontrado num
armazém, pelo número de vezes que se procurou o item.
INSUMO –
Tudo aquilo que é fornecido a um processo para utilização, transformação ou
consumo e que se constitui de recursos humanos, materiais, financeiros e
serviços administrativos ou gerencias e de apoio.
INVENTÁRIO DO ESTOQUE –
Conferência e contagens dos itens contabilmente alocados no estoques. O
inventário serve para informar o quanto existe no estoque fisicamente e
financeiramente.
INVESTIMENTOS EM ESTOQUES – Valor de todos os
materiais existentes na empresa.
IQR -
Inventory Quality Ratio
ISO -
International Standards Organization.
ISO 9000 (1) –
Série de normas internacionais para a administração da qualidade e
desenvolvimento da qualidade assegurada, que foram desenvolvidas para auxiliara
as empresas documentar os elementos do sistema da qualidade para serem
implementados para manter um sistema da qualidade eficiente.
ISO 9000 (2) –
Norma de referencia para a certificação do sistema da qualidade de uma empresa.
ITEM – Parte comprada ou
manufaturada, material, semi-acabado, pré-montado ou produto acabado.
JIDOKA –
Prática de se parar a linha de produção, quando ocorrer um defeito.
JIT -
Just In Time.
JOB 1 -
Primeiro trabalho, prioritário. Montagem inicial em série de um novo produto.
JOB SHOP – Forma funcional de
organização da manufatura, cujos centros de trabalho são organizados por tipos
de equipamentos.
JUST – IN – TIME (1) –
Filosofia de manufatura baseada na eliminação planejada dos desperdícios e a
elevação contínua da produtividade, somente tendo o exato material que
necessita, zerando os defeitos, eliminado os tempos de set up e tamanho dos
lotes e revisão contínua da operação.
JUST IN TIME (2) -
Abordagem organizacional baseada em: "produzir os produtos acabados no instante
em que eles devam ser entregues, produzir os semi-elaborados e subcomponentes no
instante da utilização/montagem, abastecer-se de matéria prima no instante de
sua utilização".
JUST IN TIME (3) –
Método de administração da produção para produzir no momento da entrega,
produzir semi-acabados no instante da sua necessidade e receber matérias primas
no instante de sua utilização.
KAIZEN (1) -
Kai significa mudança e Zen significa boa, sendo o aprimoramento contínuo em
todas as áreas da empresa e não restrito à qualidade.
KAIZEN (2) –
Melhoria contínua envolvendo todos os membros da organização, eliminando-se
desperdícios nas máquinas, na mão de obra ou nos métodos de produção.
KANBAN (1) - Cartão anexado a
peças especificas na produção, significando a entrega de determinada quantidade
de peças a serem utilizadas na produção. Posteriormente a utilização, o mesmo
cartão é enviado de volta às origens como um comando para entrega de novo lote
de peças.
KANBAN (2) – Um
do sistema de produção Just–in–Time, que utiliza contentores ou lotes de
materiais padronizados com um uma etiqueta anexada e os centros de trabalho
comandam, com uma etiqueta ou cartão, a necessidade de materiais de um centro
anterior no processo ou mesmo de um fornecedor, estabelecendo-se o sistema de
puxar a produção a partir do mercado.
KITTING –
Montagem simples das peças e dos componentes de modo a satisfazer uma demanda,
geralmente para mercado de reposição.
KPI -
Key Performance Indicator.
KLT –
Klein Lagerung und Transport – Acondicionamento e transporte de pequenos
componentes.
LABELING –
Etiquetagem.
LACRE (SEAL) –
Dispositivo usado para contêineres e caminhões para provar que eles
mantiveram-se fechados durante o transporte.
LANE ASSISTANT -
Rastreador de pista acoplado ao pára-brisa de caminhões que detecta as faixas da
estrada e emite um sinal acústico quando o caminhão sai das faixas.
LASTRO -
expressão do transporte marítimo, que significa água que é posta nos porões para
dar peso e equilíbrio ao navio, quando está sem carga; no transporte ferroviário
significa camada de substâncias permeáveis como areia, saibro ou pedra britada,
posta no leito das estradas de ferro e sobre a qual repousam os dormentes.
LAYDAY – Tempo de permanência
do navio no porto.
LCL –
Less Than Carload ou carga inferior a um vagão.
LCL -
Less Than Container Load ou carga inferior a um container.
LEAD TIME (1) -
É o tempo necessário para o produto completar toda a transformação (da matéria
prima ao produto acabado, através das diferentes fases). É utilizado para medir
a eficiência do processo produtivo.
LEAD TIME (2)– Tempo decorrido
entre a constatação de uma necessidade da emissão de uma ordem e o recebimento
dos produtos necessitados e que compreende tempos como: tempo de preparação,
tempo de fila, tempo de processamento, tempo de movimentação e transporte e
tempo de recebimento e inspeção.
LEAN MANUFACTURING -
Produção Enxuta ou manufatura enxuta.
LEAN PRODUCTION (1) –
Filosofia de produção que enfatiza a minimização do montante de todos os
recursos, incluindo tempo, utilizado nas várias atividades da empresa,
eliminando-se as atividades que não geram valor no desenvolvimento, produção,
cadeia de abastecimento e serviço ao cliente.
LEAN PRODUCTION (2) -
Sistema produtivo que utiliza técnicas TPM, redução do material em
processamento, envolvimento dos empregados, relações de parceria com os
fornecedores, projetos de produto e de processo integrados, relacionamento
próximo com os clientes. É o sistema produtivo utilizado na Toyota japonesa.
LEAN PRODUCTION (3) – Sistema
produtivo que utiliza TPM, redução do material em processo, motivação, parceria,
integração de projetos, relacionamento próximo com os clientes.
LEARNING
ORGANIZATION – É aquela capaz de
desenvolver capabilidade para aprender, onde as pessoas aprendem a criar sua
própria realidade e a mudá-la, integrando como agentes de gestão, as pessoas com
o perfil empreendedor.
LEIAUTE ou LAY-OUT (1) –
Arranjo físico dos recursos ou centros econômico de atividades, como máquinas,
grupos de pessoas, estações de trabalho, áreas de armazenamento e ilhas de
descanso.
LEIAUTE ou LAY-OUT (2) –
Etapa em que se esboça a arte final
LEIAUTE POR PROCESSO –
Arranjo seqüencial dos recursos, conforme as necessidades de determinado
produto.
LEILÃO REVERSO ON LINE -
Consiste em marcar com os fornecedores, um horário em determinado endereço na
Internet, para que os mesmos façam lances para fornecerem produtos previamente
informados pelo requisitante. Quem tiver as melhores condições comerciais
ganhará o pedido.
LEITURA OMNIDIRECIONAL -
Tecnologia que possibilita a leitura do código de barras em qualquer posição,
mesmo os de difícil leitura.
LIF -
Listas de Identificação de Fornecedores.
LIMITE DE CARGA –
Máxima carga permitida para um veículo na estrada, ponte ou aeroporto.
LISTA DE MATERIAIS (1) – Listagem
de todos os pré-montados, semi-acabados, partes, e matérias primas, mostrando as
quantidades requeridas para cada item para a fabricação e montagem de um
determinado produto.
LISTA DE MATERIAIS (2) -
Lista total de todos os componentes e materiais requeridos para a manufatura do
produto.
LISTA DE VERIFICAÇÃO DO PROJETO -
Uma lista a prova de erros, para assegura que todos os itens importantes foram
considerados no estabelecimento dos requisitos do projeto.
LISTA INICIAL
DE MATERIAIS - É uma lista
inicial de materiais completada antes da liberação do projeto.
LLP -
Leading Logistics Provider ou Principal Fornecedor de Serviços Logísticos.
LOCALIZAÇÃO EM ESTOQUE – Sistema em que todos os locais em um armazém são
codificados para facilitar a estocagem e recuperação do estoque.
LOCALIZAÇÃO LOGÍSTICA - É a forma
de identificar geograficamente armazéns, depósitos, filiais, veículos, clientes,
etc. As formas mais comuns são por coordenadas de latitude-longitude, códigos
postais (CEP no Brasil) e coordenadas lineares simples ou malha, que nada mais
são do que se colocar um papel vegetal quadriculado sobreposto a um mapa, com
numeração das linhas horizontais e verticais.
LOGÍSTICA (1) –
A arte e a ciência para abastecer, produzir e distribuir material e produtos no
lugar adequado, nas quantidades corretas e nas datas necessárias.
LOGÍSTICA (2) - É o sistema de
administrar qualquer tipo de negócio de forma integrada e estratégica,
planejando e coordenando todas as atividades, otimizando todos os recursos
disponíveis, visando o ganho global no processo no sentido operacional e
financeiro. (definição de Marcos Valle Verlangieri, diretor do Guia Log).
LOGÍSTICA (3) - É o processo de
planejar, implementar e controlar eficientemente, ao custo correto, o fluxo e
armazenagem de matérias-primas e estoque durante a produção e produtos acabados,
e as informações relativas a estas atividades, desde o ponto de origem até o
ponto de consumo, visando atender aos requisitos do cliente. (definição do
Council of Logistics Management).
LOGÍSTICA (4) -
Entre os gregos, arte de calcular ou aritmética aplicada. Parte da arte militar
relativa ao transporte e suprimento das tropas em operações. Lógica simbólica,
cujos princípios são os da lógica formal, e que emprega métodos e símbolos
algébricos. (definições do Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Caldas
Aulete).
LOGÍSTICA (5) - do
francês Logistique. Parte da arte da guerra que trata do Planejamento e da
realização de projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte,
distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material (para fins
operativos e administrativos); Recrutamento, incorporação, instrução e
adestramento, designação, transporte, bem estar, evacuação, hospitalização e
desligamento de pessoal; Aquisição ou construção, reparação, manutenção e
operação de instalações e acessórios destinados a ajudar o desempenho de
qualquer função militar; Contrato ou prestação de serviços. (in, Ferreira,
Aurélio Buarque de Hollanda, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, 2ª edição,
Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986, p. 1045).
LOGÍSTICA (6) -
O transporte; armazenamento e abastecimento de tropas; organização de qualquer
projeto; operação (definições do American English Dictionary Collins Gem
Webster's).
LOGÍSTICA EMPRESARIAL -
Trata-se de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o
fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de
consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em
movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos
clientes a um custo razoável. (definição de Ronald H. Ballou no seu livro
"Logística Empresarial").
LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO -
Atividade que administra o transporte de materiais dos fornecedores para a
empresa, descarregamento no recebimento, e armazenamento das matérias-primas e
componentes. Estruturação da modulação de abastecimento, embalamento de
materiais, administração do retorno das embalagens e decisões sobre acordos com
fornecedores, para mudanças no sistema de abastecimento da empresa.
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO -
Administração do centro de distribuição, localização de unidades de movimentação
nos seus endereços, abastecimento da área de separação de pedidos, controle da
expedição, transporte de cargas entre fábricas e centros de distribuição e
coordenação dos roteiros de transporte urbano.
LOGÍSTICA DE MANUFATURA -
Atividade que administra a movimentação para abastecer os postos de conformação
e montagem, segundo ordens e cronogramas estabelecidos pela programação da
produção. Desova das peças conformadas como semi-acabados e componentes, e
armazenamento nos almoxarifados de semi-acabados. Deslocamento dos produtos
acabados no final das linhas de montagem, para os armazéns de produtos acabados.
LOGÍSTICA DE MARKETING -
Definimos logística de marketing como todas as atividades e seus
inter-relacionamentos para atender pedidos de clientes, de maneira que os
satisfaça inteiramente.
LOGÍSTICA INDUSTRIAL –
Conjunto de atividades visando racionalizar as atividades industriais pela
administração dos fluxos de materiais e produtos.
LOGÍSTICA INTERNACIONAL –
Todas as funções e atividades referentes à movimentação de materiais e produtos
acabados numa escala global.
LOGÍSTICA REVERSA ou INVERSA -
No mercado é considerada como o caminho que a embalagem toma após a entrega dos
materiais, no sentido da reciclagem das mesmas. Nunca voltando para a origem.
Muitos profissionais também utilizam esta expressão para considerar o caminho
inverso feito para a entrega, voltando para a origem, só que agora somente com
as embalagens. Neste caso, tratam-se de embalagens reutilizáveis ou retornáveis,
que são mais caras e específicas / próprias para acondicionar determinados
materiais. Ocorre muito no setor automotivo para o transporte, por exemplo de
pára-choques, painéis, etc.
LOGÍSTICA REVERSA -
O processo de movimentação de produtos de seu típico destino final para um outro
local para fins de elevar o valor ora indisponível, ou para a adequada
disposição dos produtos. (definição do RLEC - Reverse Logistics Executive
Council).
LOTE – Uma
quantidade de um item produzida de uma vez e que, portanto apresente o mesmo
custo da produção e mesmas especificações.
LOTE ECONÔMICO –
Modelo que fixa quantidades de um item para serem compradas ou produzidas, que
minimizem os custos combinados de aquisição/fabricação.
LOTE PILOTO –
Ordem preliminar para a produção de uma pequena quantidade inicial, com o
objetivo de verificação do produto desenvolvido e da eficiência do processo
implantado.
LTL - Less Than
Truckload ou carga inferior a um caminhão.
MAM -
Movimentação e armazenamento de materiais.
MANIFESTO DE CARGA –
Lista contendo todos os itens de carga expedidos em determinado vôo, embarcação
ou veículo. Um manifesto geralmente engloba toda a carga e independe do fato
desta ser entregue em um único ou vários destinos. Os manifestos geralmente
listam a quantidade de peças, peso, nome e endereço do destinatário.
MANUAL DA QUALIDADE - Documento
que declara a política da qualidade e descreve o sistema da qualidade de uma
organização.
MANUFATURA REPETITIVA –
Produção de unidades discretas em grande volume utilizando rotinas padronizadas.
MANUFATURABILIDADE – Avaliação
do desenvolvimento do produto ou do processo nas suas capacidades de ser
produzido facilmente, de maneira consistente e com alta qualidade facilmente
obtida.
MANUFATURADO -
Objeto ou artigo industrial, produto de um processo industrial ainda não
reconhecido pelo usuário, como útil no atendimento de suas necessidades.
MANUSEIO - Deslocamento de
mercadorias executado pelo ser humano. Todo e qualquer movimento do material com
as mãos. Ocorre em curtas distâncias, em geral menores que um metro.
MANUTENÇÃO - Atividades que são
dirigidas a manter os atuais padrões tecnológicos, administrativos e
operacionais da empresa.
MANUTENÇÃO CORRETIVA –
Ação corretiva que ocorre quando o equipamento falha e deve ser reparado na
emergência e com prioridade.
MANUTENÇÃO CORRETIVA –
Aperfeiçoar os equipamentos através da eliminação de avarias e o seu
aperfeiçoamento baseado nestas experiências, elevando a vida útil, a
confiabilidade, a operacionalidade, a facilidade de manutenção e a segurança na
operação.
MANUTENÇÃO PREDITIVA –
Manutenção baseada nas técnicas de diagnóstico do estado do equipamento, que
determinam as tarefas a serem executadas.
MANUTENÇÃO PREDITIVA –
Modalidade de manutenção preventiva baseada em testes não destrutivos e análises
estatísticas, utilizado para prever quando uma determinada manutenção deverá ser
escalada.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA –
Atividades de manutenção para evitar as avarias e reduzir o tempo parado e os
custos dos reparos.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA –
Atividades de observações, ajustamentos, trocas, correções e limpeza básica, que
possam evitar e antecipar à quebra de equipamentos.
MARCA DO CALADO –
Uma marca, soldada em ambos os lados da embarcação, que dá o limite até o qual
pode ser carregado, dependendo do peso específico da água em que a embarcação se
situa.
MARKET PLACE – Sites em que compradores e fornecedores se
comunicam, trocam informações, fazem transações, efetivam concorrências e
leilões, coordenam informações estratégicas e administram pedidos.
MATERIAL COM RISCO - Material que
pode se tornar perigoso em decorrência de manuseio, transporte ou armazenagem
inadequados.
MATERIAL EM CONSIGNAÇÃO –
Estoque de produtos com um cliente externo que ainda é propriedade do
fornecedor. O pagamento por estes produtos só é feito quando eles são utilizados
pelo cliente.
MATERIAL EXCEDENTE –
Material inaplicável na empresa em qualquer época, independentemente do estado
de conservação, funcionalidade ou obsolescência.
MATERIAL INSERVÍVEL –
Item que perdeu as condições de utilização para o fim a que se destinava.
MATERIAL IRRECUPERÁVEL – Item que
não pode ser utilizado devido a perda de suas características e com recuperação
inviável.
MATERIAL OBSOLETO –
quando não deve mais ser utilizado na empresa, por ser tecnicamente e
economicamente superado, com base na opinião dos técnicos.
MATERIAL OCIOSO –
Item não aproveitado e em boas condições de utilização.
MATERIAL
RECUPERÁVEL – Quando a
recuperação for possível e custar no máximo 30% do valor do novo.
MCS -
Manufacturing Control System.
MELHORIA CONTÍNUA –
Método para garantir a melhoria contínua do produto e do processo e das tarefas
administrativas, dentro da sistemática do ciclo PDCA.
MELHORIA CONTÍNUA -
Técnicas que garantem a melhoria contínua sistemática do processo/produto e das
operações administrativas através da utilização de metodologias para este fim.
PDCA aplicado aos processos nos quais se deseja melhoria.
MERGE IN TRANSIT –
Coordenação dos fluxos de componentes, gerenciando o respectivo lead time de
produção e transporte, para que estes sejam consolidados em instalações próximas
aos mercados consumidores, no momento de sua necessidade, sem implicar em
estoques intermediários, exigindo, portanto uma coordenação muito rigorosa.
Consolidação em trânsito.
MES -
Manufacturing Execution System.
METAS (1) -
O propósito final, aquilo que a organização se propõe, em sua etapa mais
avançada.
METAS (2) -
Práticas e datas que quantificam a realização de um objetivo.
METAS (3) -
São objetivos vinculados a prazos específicos, dentro do período coberto pelo
planejamento.
MÉTODO (1) –
Caminho para se chegar a um fim. Programa que regula uma série de operações que
se devem realizar para se chegar a um resultado determinado
MÉTODO (2) -
Maneira de executar um movimento, o menor elemento individualizáveis de um
sistema.
MÉTODO SEGURO – POKA YOKE –
Método de conformação e montagem para não se poder completar uma operação se
estiver incorreta.
METODOLOGIA –
Estudo e desenvolvimento de um método. Se o método já foi desenvolvido a
expressão não se aplica. A expressão “Aplicar uma metodologia” deverá se
substituído por “Aplicar um método”.
MEZANINO –
Uma plataforma apoiada por colunas usada para estocagem ou operação, construída
em um plano superior, o qual permite o movimento de pessoas e equipamentos
embaixo.
MILK RUN – Sistema
de coleta sistemática de produtos nos fornecedores.
MINI LOAD –
Conceito de estocagem e separação em que o acesso aos materiais é feito
automaticamente, conduzindo os contenedores de estocagem para um operador. O
mini load ou transelevador pode ser totalmente automatizado utilizando-se um
computador dedicado.
MINIDESVALORIZAÇÃO – CRAWLING PEG – Sistema de
câmbio no qual a taxa de câmbio é ajustada a cada poucas semanas, refletindo as
taxas inflacionarias internas.
MIS -
Management Information System.
MISSÃO -
Expressão da natureza do negócio da empresa, seu âmbito de atuação, e definição
do objetivo principal da sociedade.
MISSÃO DO NEGÓCIO -
Define o propósito do planejamento e os limites da operação em termos de
mercados, linhas de produtos, áreas geográficas e canis de distribuição.
MIX DE PRODUTOS – Proporção de
produtos individuais, que permite realizar a totalidade da produção ou o volume
de vendas.
MLI - Momento de
Movimentação da Logística Industrial, medido em toneladas metro, da velocidade
média dos deslocamentos e comparar com a quantidade e peso dos itens produzidos
pela empresa.
MMS -
Materials Management System.
MODAIS -
são os tipos/meios de transporte existentes. São eles ferroviário (feito por
ferrovias), rodoviário (feito por rodovias), hidroviário (feito pela água),
dutoviário (feito pelos dutos) e aeroviário (feito de forma aérea).
MOVIMENTAÇÃO - Deslocamento de
mercadorias utilizando-se UNIMOVS, e sempre realizada com equipamentos.
MOVIMENTAÇÃO ATIVA - Movimentação
de todas as mercadorias em direção ao mercado, agregando-se aos artigos
industrializados, valor de posição, de quantidade e de tempo.
MOVIMENTAÇÃO
PASSIVA - Movimentação de todos
os equipamentos, juntamente com as mercadorias que agregam custo às mercadorias,
e que não agregam valor ao produto industrial.
MPS –
Master production schedule ou Planejamento-Mestre da Produção.
MPT -
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL -
Atividade para garantir a efetividade do equipamento durante a sua vida útil.
MRO – Maintenance, repair and
operating supplies.
MPS -
Master Production Schedule.
MRP -
Manufacturing Resource Planning.
MRP -
Material Requirements Planning
MRP - MATERIAL REQUERIMENT PLANNING (1) -
Sistema de processamento de dados para o controle das existências, cadastro de
produtos, programação da produção dos produtos carga de máquinas, e controle das
necessidades líquidas de matérias-primas.
MRP – MATERIAL REQUIREMENT
PLANNING (2) – Planejamento das
necessidades de material a partir do plano mestre de produção, pela desagregação
das fichas de engenharia, multiplicação pelas quantidades a serem produzidas,
apurações das necessidades líquidas a comprar, considerando os estoques
existentes.
MRP: "MATERIAL REQUIREMENT PLANNING" (3) -
A partir do Plano Mestre de Produção, o MRP explode cada produto em
componentes/matérias-primas e planeja o momento de diversas etapas produtivas
e/ou compra de matérias-primas para que haja "o material certo na hora certa".
MRP II - "MANUFACTURING RESOURCE PLANNING" -
Planejamento que determina os recursos de pessoal e equipamentos necessários
para atingir os objetivos previstos no MRP.
MTO -
Make To Order, fabricação conforme pedido.
MTS -
Make To Stock, fabricação contra previsão de demanda.
MULTIFUNCIONAIS -
(Grupos Multifuncionais) União de pessoas com funções diferentes
(Cross-functional) no sentido de integrar áreas e gerar melhorias sistemáticas.
MULTIFUNCIONALIDADE (1) -
Capacidade de poder atuar de modo competente em diferentes funções de uma mesma
organização.
MULTIFUNCIONALIDADE (2) –
Capacidade de um profissional, poder atuar de modo competente, em diferentes
atividades da empresa.
MULTIMODAL –
Integração de mais de uma modalidade de transporte.
MULTIPACK (1) -
Embalagem de transporte contendo embalagens de comercialização mistas para
entrega de pedido a um cliente.
MULTIPACK (2) -
Junção de várias embalagens de apresentação para formar um conjunto, com o
intuito de se realizar uma venda casada de vários produtos iguais.
NÃO - CONFORMIDADE (1) –
Deficiência de ação, característica ou documento, exigido por projeto ou norma
técnica, que torna a qualidade de um serviço ou produto inaceitável, exigindo
disposição, ação corretiva e/ou preventiva.
NÃO – CONFORMIDADE (2) -
Não atendimento de um requisito especificado.
NÍVEL DE ESTOQUE –
Quantidade de materiais que estão realmente à mão no estoque disponível para
uso.
NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO -
Refere-se especificamente à cadeia de atividades que atendem as vendas,
geralmente se iniciando na recepção do pedido e terminando na entrega do produto
ao cliente e, em alguns casos, continuando com serviços ou manutenção do
equipamento ou outros tipos de apoio técnico. (definição de Warren Blanding).
NM - Milha Marítima.
NÓ –
Ponto fixo no sistema logístico de uma empresa em que os produtos ficam em
espera; inclui fábricas, armazéns, fontes de abastecimento, etc.
NON
MOVING – Materiais encontrados em
uma empresa e que não se movimentaram nos últimos dois meses.
NORMA DE
RECEBIMENTO – Documento emitido
pela engenharia de produto, que acompanha as fichas de engenharia e é utilizada
pela engenharia de materiais, como condição contratual de fornecimento e
utilizado para exame e conferência dos materiais entregues na empresa.
NR -
Número do Fornecedor
NVOCC (NONVESSEL OPERATING COMMON CARRIER) –
Operador Marítimo sem embarcação.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS –
São os resultados esperados ou estados futuros desejados a serem atingidos pela
empresa no período pluri-anual considerado. Os objetivos devem expressar o
quanto a empresa quer atingir e em que prazo, considerando-se cenários futuros
previstos.
OBSOLESCÊNCIA –
Perda de valor ocasionada por novos desenvolvimentos que coloca os equipamentos
antigos em desvantagens competitivas.
OBSOLETISMO -
Produto ultrapassado devido a tecnologia empregada, desenho defasado, embalagem
ultrapassada, substituição por produto inovador e desgaste devido ao uso.
OCUPAÇÃO VOLUMÉTRICA -
Característica que mede a relação entre o volume ocupado por mercadorias, e o
volume disponível do armazém ou endereço.
OPERAÇÃO -
Conjunto de ações relacionadas, capaz de efetuar alguma transformação em
elementos fornecidos, ou de dar lugar à criação de alguma coisa subdivisão de
uma atividade.
OPERADOR LOGÍSTICO -
Empresa especializada em movimentar, armazenar, transportar, processar pedidos e
controlar estoques, entre outras coisas. Fornece seus serviços com profissionais
treinados. O serviço pode ser no próprio OL ou nas dependências do cliente. Tudo
dependerá do acordo firmado.
ORDEM DE FABRICAÇÃO –
Autorização para um determinado departamento para fabricar um determinado item
ou componente.
ORDEM DE PRODUÇÃO –
Conjunto de documentos e tabelas que determina a produção de partes específica
do produto em quantidades determinadas.
ORDER-PICK –
Carrinhos para deslocamento de materiais de pequeno volume e de roll-containers.
ORGANISMO - Entidade de
direito público ou privado, com funções e composição específica.
ORGANIZAÇÃO - Companhia,
corporação, firma, empresa ou instituição, ou parte destas, pública ou privada,
sociedade anônima, limitada ou com outra forma estatuária que tem funções e
estrutura administrativa próprias.
ORGANIZAÇÃO -
Conjunto de pessoas e recursos organizados e operando para atingir determinados
objetos.
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL –
Estrutura administrativa onde o pessoal está agrupado hierarquicamente em
departamentos especializados como produção, marketing, engenharia,
contabilidade, comercial e finanças.
ORGANIZAÇÃO MATRICIAL –
Estrutura administrativa onde o gerente de um projeto divide responsabilidade
com um gerente funcional na determinação de prioridades e no direcionamento das
atividades das pessoas ligadas a implantação do projeto.
ORGANIZAÇÃO MODAL -
Organização modal é um sistema estruturado que cria uma corrente de
racionalidade com facilidades padronizadas de movimentação, desde os
fornecedores até o destinatário final, o último cliente. A organização modal
implica na determinação do módulo da UNIMOV, padronização de corredores e
endereços de armazenamento; padronização das dimensões das docas, e
racionalização dos veículos de transporte que devem trabalhar com dimensões que
propiciem ocupação plena com as UNIMOVS padronizadas.
ORGANIZAR -
Estabelecimento de uma estrutura pela disposição das coisas, os meios materiais,
as pessoas e estabelecer o funcionamento ou a interação das partes da estrutura,
de modo a constituir uma entidade pronta para exercer suas atribuições com vista
a um objetivo denominado gerenciar.
OTIMIZAÇÃO –
Obtenção da melhor solução possível, para um problema em termos de uma função
objetivo específica.
OTM –
Operador de transporte multimodal. Qualquer pessoa jurídica, transportador ou
não, que celebra um contrato de transporte multimodal e atua como principal, e
não como agente, assumindo a responsabilidade pela execução do transporte
porta-a-porta frente ao contratante.
OUTBOUND -
Fluxos da fábrica para o concessionário.
OUTSOURCING –
Processo para que itens e serviços executados internamente sejam transferidos
para fornecedores, com a liberação da capacidade interna para outras atividades.
OVERPACK – Embalagem externa.
OVERPANAMAX – Navio com
dimensão superior a 295 m de comprimento, 32,25 m de largura total e 13,50 m de
calado máximo.
OVERSEAS PACK –
Embalagem ultramarina.
PAC -
Production Activity Control ou Controle de Atividade da Produção.
PACKING
LIST – Lista de Embalagem.
PÁLETE - Estrado padronizado para
acomodar cargas para a formação de UNIMOV.
PÁLETE PBR -
Foi implantado pela ABRAS - Associação Brasileira de Supermercados, em 1990,
após vários anos de estudos. A verdadeira finalidade e importância PBR é a
intercambialidade entre empresa, ou seja, é um pálete reutilizável em uma rede
aberta, onde as empresas mantêm relações comerciais entre si, trocam os seus
páletes em suas entregas e recebimentos e produtos, reduzindo custos e criando
agilidade em armazenagem, cargas e descargas. Mede 1,00 m x 1,20 m.
PÁLETE
PBR II – Desenvolvido para
bebidas, medindo 1,25 m x 1,05 m.
PALETIZAÇÃO –
Consolidação de diversas unidades de materiais e componentes sobre uma
plataforma de madeiras (estrado) ou outro tipo de material visando tornar mais
ágeis e seguras as operações de manuseio, armazenagem e movimentação através de
empilhadeiras e paleteiras reduzindo em grande parte a mão-de-obra e agilizando
o processo de movimentação do produto.
PALLET-MOVE –
Ou paleteiras,são veículos para transporte de páletes dentro do CD.
PAPERLESS TRADING – Processo na
EDI de circulação dos documentos na forma eletrônica.
PARETO –
Constatação desenvolvida por Vilfredo Pareto, a respeito de que uma pequena
quantidade de itens representa a maior parte de um valor ou quantidade, podendo
ser utilizado para definir que 80% dos efeitos resulta de 20% de possíveis
causas.
PÁTIO (YARD) – Área
usada para estacionar veículos, carregando ou descarregando produtos.
PDCA
(PLAN-DO-CHECK-ACT) : É conhecido
também como ciclo de Deming. É a metodologia básica para a análise e solução de
problemas para garantir à empresa a manutenção e o melhoramento. "PLAN”:
planejar, programar, "DO”: fazer, realizar "CHECK":
controlar, verificar, "ACT": agir, padronizar.
PÉ-DIREITO -
Altura de um pavimento de imóvel (galpão, armazém, edifício, casa).
PEDIDO
MÍNIMO - muitas empresas
estabelecem um lote mínimo para aceitar uma ordem de compra, visando economias
de escala para o atendimento. Desta maneira fazem baixar os custos do
processamento de pedidos, já que para atender a um mesmo volume de negócios
seria necessário um número maior de pedidos.
PEDIDO PERFEITO –
Pedidos atendidos sem erros na quantidade e na diversidade solicitada pelo
cliente, e no prazo acordado.
PEDIDO PILOTO –
Pedido experimental.
PEGGING –
Em MRP e MSP, a capacidade de identificar para determinado item, quais as fontes
de suas necessidades brutas e/ou alocações.
PELÍCULA PLÁSTICA (SKIN-PACK) -
Filme plástico que envolve fielmente o produto embalado, e aderente a uma
cartela de papelão.
PERDA DE INVENTÁRIO –
Perdas resultantes de furtos, extravios ou deterioração.
PESO BRUTO TOTAL -
Peso máximo que o equipamento de movimentação transmite ao piso, constituído da
soma da tara mais a lotação.
PESO MÁXIMO COMBINADO -
Peso máximo transmitido ao piso pela combinação de um trator mais seu
semi-reboque.
PEPS - é a
nomenclatura para o método de armazenagem, em que o produto que é o Primeiro a
Entrar no estoque é o Primeiro a Sair ou First-In, First-Out (FIFO).
PICK
AND PACK – Área de separação, etiquetação e embalamento dos pedidos dos
clientes.
PICKING –
Processo de retirar produtos dos estoques, para consolidar carga para um
determinado cliente.
PICKING BY LIGHT -
Este sistema concilia performance e flexibilidade conseguindo, graças a isso,
ser um dos sistemas mais difundidos no Brasil. O picking by-light integra a
utilização de esteiras rolantes, leitores óticos e sensores com as tradicionais
estruturas flow-racks manuseadas por operadores. A boa performance deste sistema
é obtida através da disposição dos produtos ao redor dos funcionários, que
coletam apenas os produtos da sua estação de trabalho, não precisando se
locomover nem movimentar as caixas dos pedidos que são transportadas de forma
automática por meio de uma correia transportadora. Além disso, os mostradores
digitais de cada posição do flow-rack indicam automaticamente o local e o número
de unidades que devem ser coletados, tornando desnecessário o picking list, o
que acelera o processo de coleta dos operadores.
PICKING DISCRETO –
Cada operador coleta um pedido por vez, item a item.
PICKING POR LOTE –
Cada operador coleta um grupo de pedidos de maneira conjunta.
PICKING POR
ZONA – O armazém é segmentado por
zonas e cada operador é associado a uma zona.
PICKING-LINE -
Área ou linha para a separação de pedidos na forma de embalagens de
comercialização a partir da desagregação de UNIMOVS de determinados produtos.
PIER-TO-PIER (CAIS A CAIS) –
Modelo de transporte em que o agente é responsável pelos custos e riscos desde o
porto até o porto de destino.
PIGGYBACK –
Transporte de carretas ou semi-reboques sobre vagões ferroviários,
especificamente equipados para esses serviços.
PILOTAGEM –
Operação de assistência ou ajuda à manobra dos navios na sua entrada ou saída do
porto, assim como às manobras de atracagem ou desatracagem. A execução deste
trabalho é de responsabilidade dos membros da Associação de Práticos de cada
porto.
PLANEJAMENTO - É o
processo de decidir o que, e como fazer, antes que a ação seja necessária.
PLANEJAMENTO ADAPTATIVO -
Característica de comportamento do planejador, que considera que o processo de
planejar é mais importante do que o plano, pois o principal objetivo seria
desenhar uma organização, e um sistema para administrá-la.
PLANEJAMENTO
AGREGADO – Planejamento que
inclui as vendas, a produção, recursos nos estoques, clientes, família de
produtos e operação da força de vendas e da logística.
PLANEJAMENTO
CONTINGENTE - As incertezas
inseridas no planejamento temporal, deverão ser absorvidas por um planejamento
adequado da "máquina", que deverá estar bem preparada para enfrentar as
contingências de um futuro certo ou incerto, e que identifica alternativas
estratégicas para serem adotadas para assegurar o sucesso da implantação do
projeto em situações de riscos.
PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE –
Atividade que utiliza as fichas de processo de cada produto para levantar em
cada nível, as necessidades de recursos de conformação e montagem.
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE -
Atividades que determinam os objetivos e os requisitos para a qualidade, assim
como os requisitos para a aplicação dos elementos que compõem o sistema da
qualidade.
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO –
Determinar os padrões de qualidade relevantes para o projeto e definir as
atividades para que estes padrões selecionados sejam atendidos.
PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS – MRP –
Método para calcular as necessidades de materiais, baseado nas listagens de
materiais, inventários e plano de produção, iniciado pela desagregação das
listagens de materiais, ajustamento das quantidades dos estoques e determinação
das necessidades líquidas, considerando-se os lead times necessários.
PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO –
Planejamento do negócio que direciona as necessidades estratégicas da empresa.
PLANEJAMENTO DE MANUFATURA -
Planejamento do fluxo de materiais e do conjunto de atividades do processo de
transformação. Abrange desde a compra da matéria prima até a entrega do produto
acabado.
PLANEJAMENTO DE NEGÓCIOS -
Processo sistemático e lógico, documentos decisórios e definição dos recursos
necessários para se realizar os objetivos de longo prazo da empresa.
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS –
Sistema de informação para identificar e planejar os recursos necessários para
comprar, fabricar, entregar e contabilizar as ordens de produção para os
clientes.
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DE DISTRIBUIÇÃO –
Planejamento dos recursos utilizados nos sistemas de distribuição como: área e
volume do armazém, funcionários, empilhadeiras, estanterias, caminhões e
recursos financeiros.
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DE MANUFATURA – MRP ll –
Método de planejar os recursos de manufatura, compreendendo o planejamento do
negócio, planejamento das vendas e da produção, necessidades de materiais,
necessidades de capacidade, projeção de investimentos em estoques e recursos das
atividades de suporte.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO –
Consiste num método administrativo que permite estabelecer para a empresa como
um todo, orientações amplas de atuação, objetivos a serem alcançados e
estratégias a serem utilizadas, com base na análise sistemática das
ameaças/oportunidades do ambiente externo e vulnerabilidade/potencialidades
internas, à luz da missão da empresa.
PLANEJAMENTO GLOBAL -
Engloba o plano estratégico em conjunto com o plano de prioridades e com o plano
de ações (onde, quando, como, quanto).
PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO -
Um planejamento orçamentário poderá ser definido como um planejamento
estratégico, com um horizonte de planejamento de cinco anos, com detalhamento
orçamentário, e operacional do primeiro ano do plano.
PLANEJAMENTO
ORGANIZACIONAL – Processo de
definição das organizações, analisar seu ambiente externo e interno, fixar
diretrizes e objetivos globais para um período plurianual considerado, e
selecionar a forma para a consecução dos objetivos fixados.
PLANEJAMENTO
RAZOÁVEL - É a arte do possível.
PLANEJAMENTO SENSITIVO -
Sistema de planejamento adequado, para lidar com um futuro desconhecido.
PLANEJAMENTO TÁTICO OPERACIONAL –
Consiste na determinação dos alvos a serem atingidos num horizonte temporal de
curto prazo, bem como no estabelecimento, através de programação detalhada, dos
meios, recursos e procedimentos para atingir os alvos fixados.
PLANO DE
CONTINGÊNCIA – Preparação prévia
de respostas para calamidades ou situações indesejáveis, com detalhamento de
ações corretivas e responsabilidades devidas.
PLANO ESTRATÉGICO -
Plano que produz efeitos duradouros e irreversíveis, considerando sempre
períodos longos, alcance amplo, e que formula os objetivos e seleciona os meios.
PLANO MASTER - Plano formado
pela relação de preceitos políticos, relação das projeções de referentes, das
projeções divergentes, e definição dos principais objetivos da alta
administração.
PLANO TÁTICO -
Plano com período curto, limitado, focando na seleção dos meios para a ação, a
fim de atender aos objetivos fornecidos.
PLANOGRAFIA –
Um desenho em escala da área de estocagem apresentando um layout aprovado desta
área, localização dos contenedores, estruturas, e áreas de estocagem,
corredores, áreas de montagem, paredes, portas, espaço para escritórios,
vestiários, refeitório e outras áreas de apoio.
POD –PROOF OF DELIVERY –
Comprovante de entrega.
POKA – YOKE (1) –
Técnica a prova de erros, onde o set up ou a manufatura é desenvolvida para se
prevenir um erro, que possa resultar em um defeito no produto, resultando na
paralisação da produção automaticamente, caso o erro ocorra.
POKA-YOKE (2) -
Dispositivos simples e baratos para prevenir erros ou detectá-lo em seguida a
sua ocorrência.
POLÍTICA DE ESTOQUES –
Estabelecimento de objetivos da empresa e métodos para a administração dos
materiais. Definição de regras globais adotadas por uma empresa para a gestão
dos seus materiais.
PONTO DE CONSOLIDAÇÃO –
Área definida e delimitada onde diversos materiais provenientes de diferentes
fontes são reunidos de forma a seguir para o próximo passo da cadeia logística.
PONTO DE EQUILÍBRIO ou BREAK-EVEN-POINT –
Nível de produção ou volume de vendas para o qual as operações nem geram lucro,
nem prejuízo. É o ponto de equilíbrio representado pela intersecção entre as
curvas de custos totais e faturamento (receita líquida).
PONTO DE
EXPEDIÇÃO – Local de onde os
materiais são despachados.
PONTO DE PEDIDO –
Nível de controle frente ao saldo em estoque monitorado. Quando a quantidade em
estoque diminui chegando ao limite ou abaixo dele, adota-se ação para
reabastecimento do estoque. O ponto de pedido é determinado a partir do lead
time de entrega do Fornecedor e estoque de segurança.
PONTO DE RECEBIMENTO –
Local onde os materiais são recebidos.
PONTO DE RESSUPRIMENTO -
Quantidade determinada para que ocorra o acionamento da solicitação do Pedido de
Compra. Também determinado "Estoque Mínimo".
PONTO DE TRÂNSITO –
Área definida de transbordo, onde diversos materiais provenientes de diferentes
fontes, são transferidos para diferentes veículos de forma a seguir para o
próximo passo da cadeia logística.
POPA -
parte posterior do navio.
PORTA-PÁLETES –
Sistema de estocagem materiais que permite a verticalização do espaço útil de
forma seletiva, possibilitando o acesso direto a todos os itens armazenados com
o mínimo de operações da empilhadeira. Estruturas de aço, montadas em forma de
estantes, contendo longarinas verticais e horizontais, servindo para a
armazenagem de páletes.
PORTO –
Local onde os navios ancoram ou área com terminal marítimo para transferência de
cargas e passageiros entre navios e transportes terrestres.
PORTO SECO –
Instalações e serviços destinados à consolidação/desconsolidação de cargas
normalmente acondicionadas em contêineres, para proceder ao seu transporte.
POSTPONEMENT –
Postergação.Retardamento da finalização do produto até a chegada do pedido
customizado.
PPCP -
Planejamento, Programação e Controle da Produção.
PRATELEIRAS –
Estruturas de chapa de aço, formando estantes com “prateleiras” (geralmente
utilizado para armazenar pequenos volumes)
PREVISÃO – FORECAST –
Uma estimativa da demanda futura de um produto ou serviço.
PREVISÃO -
Sistema para avaliar o futuro de curto prazo e acompanhar a performance do
realizado comparado com as previsões.
PROA -
parte anterior do navio.
PROBLEM FINDING -
É destinado a dar suporte às atividades de melhoria concentradas em áreas
predefinidas pela direção, através da utilização de metodologias baseadas na
organização e análise dos dados verbais coletados de fontes internas ou externas
à empresa. Com este objetivo se utilizam as "Sete Novas Ferramentas" ou as “Sete
Ferramentas Gerenciais como segue: diagrama de afinidades – KJ, diagrama de
relações, diagrama de árvore, diagrama em matriz, árvore de decisão (PDPC),
diagrama de setas – PERT, análise da matriz de dados”.
PROBLEM SOLVING -
Atividade destinada a remover os obstáculos encontrados para chegar a solução de
um problema. A análise de um problema é um processo baseado na coleta e
elaboração de informações. Com esse objetivo se utilizam sete ferramentas como
segue: a coleta de dados, a estratificação, a análise de Pareto, diagrama de
causa-efeito, o diagrama de correlação, o histograma, os gráficos de controle, e
o PDCA.
PROCESSAMENTO EM BATCH –
Técnica de processamento na qual as transações são acumuladas e processadas e
processadas conjuntamente.
PROCESSO (1) -
A combinação de pessoas, máquinas e equipamentos, matérias primas, métodos e
ambiente que produz um dado produto ou serviço.
PROCESSO (2) -
Conjunto de recursos, e atividades inter-relacionadas, que transformam insumos
em produtos ou serviços.
PROCESSO DE MANUFATURA –
Série de conformações realizadas no material para convertê-lo de matéria-prima
ou de semi-acabado em produtos acabado.
PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO –
Processo que demonstra que uma entidade é capaz de atender os requisitos
especificados.
PROCESSOS DO NEGÓCIO –
Conjunto de atividades empresariais que agregam algum valor ao produto, segundo
a percepção do cliente,
PROCUREMENT –
Função de planejar as necessidades, comprar, controle de estoques, movimentação
de mercadorias, recebimento, testes de recebimento e recuperação de materiais.
PRODUÇÃO CONTÍNUA – Sistema de
produção onde os equipamentos são dispostos numa seqüência determinada pela
estrutura do produto.
PRODUÇÃO DE FLUXO CONTÍNUO –
Sistema onde o fluxo de materiais é contínuo, não dividido e não se
caracterizando lotes de produção.
PRODUÇÃO DE MASSA –
Produção em grandes quantidades, pela utilização de plantas e equipamento
dedicados e especializados naquela atividade.
PRODUÇÃO ENXUTA -
Sistema para eliminar os desperdícios de forma sistemática e atendimento somente
contra pedidos em carteira.
PRODUTIVIDADE (1) –
Medida geral e relativa da habilidade de se produzir um bem ou serviço,
representada pela comparação do que se produz comparada com o que se utiliza
para realizar esta produção.
PRODUTIVIDADE (2) –
Relação entre o que foi produzido e o que foi necessário para esta produção.
PRODUTIVIDADE DA MÃO DE OBRA –
Medida parcial da produtividade, pela medida do resultado do trabalho do
operário ou grupo de operário por unidade de tempo, comparado com os padrões
estabelecidos.
PRODUTIVIDADE DE EQUIPAMENTO –
Produção horária de uma máquina, comparada com uma produção padrão.
PRODUTO (1) - Manufaturado que se
associa a um conceito, e é reconhecido pelo usuário como útil e resultado de
atividades ou processos.
PRODUTO (2) –
Resultado de atividades e processos.
PRODUTO LOGÍSTICO -
O que uma empresa oferece ao cliente com seu produto é satisfação. Se o produto
for algum tipo de serviço, ele será composto de intangíveis como conveniência,
distinção e qualidade. Entretanto, se o produto for um bem físico, ele também
tem atributos físicos, tais como peso, volume e forma, os quais tem influência
no custo logístico. (definição de Ronald H. Ballou).
PROJETO (1) –
Conjunto de ações executadas, de forma ordenada, por uma organização
transitória, à qual são alocados insumos, sob forma de recursos humanos,
financeiros, materiais e de serviço, para em um dados prazo, alcançar um
objetivo determinado.
PROJETO (2) –
Esforço realizado em determinado prazo, para desenvolver um produto ou serviço.
PROPOSTA - É o documento pelo
qual o fornecedor torna oficial a sua oferta comercial e técnica de serviços
e/ou produtos ao requisitante.
PROTEÇÃO DO PRODUTO -
Proteção a um produto contra condições climáticas ou outras condições adversas
durante o seu uso, transporte ou armazenamento.
PROTOCOLO DE APLICAÇÃO SEM
FIO (WIRELESS APPLICATION PROTOCOL-WAP) –
Protocolo de comunicação para troca de informações sem fio.
PROVA DE
ENTREGA (PROOF OF DELIVERY) -
Cópia do conhecimento assinado no momento da entrega.
PROVEDOR LOGÍSTICO -
Fornece serviços baseados nas áreas da logística.
PULMÃO -
Utilizado geralmente em fábricas, serve para proteger as atividades de produção,
baseado em tempos e quantidades suficientes para não interromper os fluxos
contínuos, considerando variáveis de estatísticas e de demandas, ou mesmo de
gargalos operacionais.
PUSH BACK (1) –
Sistema de estocagem de páletes perfeito para até quatro páletes na
profundidade, o Push Back funciona como variante do Sistema Dinâmico, usando-se
os mesmos componentes, mas com o Princípio LIFO-Last in-First out (Último que
entra - Primeiro que sai) e apenas um corredor para colocação e retirada do
pálete. O pálete colocado no trilho é empurrado pelo pálete seguinte aclive
acima, e assim até o último pálete. Na retirada deste último pálete todos os
demais, por gravidade, descem uma posição.
PUSH BACK (2) -
Empurrar para trás o avião no pátio do aeroporto, através de veículos
industriais, do tipo trator.
QR - Quick
Response ou Resposta Rápida.
QUALIDADE (1) -
Atendimento pelo produto dos requisitos do mercado, com perfeito desempenho, com
confiabilidade, durabilidade, adequação ao uso, estética e conformidade com os
padrões e que lhe confere a capacidade de satisfazer as necessidades explícitas
e implícitas.
QUALIDADE (2) –
Condição que abrange o atendimento pelo produto, dos requisitos do mercado, com
perfeito desempenho, com confiabilidade, com durabilidade, com adequação ao uso,
com estética e em conformidade com os padrões.
QUALIDADE (3) -
Totalidade de características de uma entidade que lhe confere a capacidade de
satisfazer as necessidades explícitas e implícitas.
QUALIDADE ASSEGURADA
(1) - Conjunto de atividades
planejadas e sistemáticas para garantir que um produto ou serviço satisfaça
determinadas características de qualidade.
QUALIDADE ASSEGURADA (2) –
Planos e atividades sistemáticas, dentro do sistema da qualidade que
proporcionam a confiança de que o produto ou o serviço, irão atender plenamente
os requisitos da qualidade.
QUANTIDADE LOGÍSTICA ECONÔMICA –
Representa a quantidade que minimiza o custo logístico total. Significa que você
deve minimizar os custos por meio da combinação dos custos de compra, transporte
e armazenagem.
QUANTIDADE MÁXIMA POR PEDIDO –
Uma quantidade do pedido na qual, a princípio, não deve ser excedida.
QUARENTENA – Período de tempo,
originalmente quarenta dias, em que os materiais devem permanecer separados dos
demais, em reserva, aguardando liberações.
QUARTERIZADOR LOGÍSTICO (4PL) –
Prestador de serviços terceirizado, responsável pela contratação e administração
de serviços prestados por operadores logísticos terceirizados à organização
cliente.
QUEUE – Grupo de
itens, como tarefas ou pacotes, que estão aguardando para trabalho ou
processamento, gerando atitudes de sequenciamento para a próxima atividade ou
para o próximo processo.
RACKS – Ver
porta-pallets.
RAMPA NIVELADORA –
Rampa localizada na plataforma externa da doca, usada para elevar e abaixar uma
carroceria (ou reboque) de modo que sua base fique ao nível do piso da doca.
RAMPAS DE ESCAPE - Utilizadas
principalmente no transporte rodoviário, são dispositivos especiais,
posicionados em determinados pontos das rodovias, projetados para permitir uma
saída de emergência para veículos que apresentem falhas ou perdas de freios em
declives íngremes, retirando-os do fluxo de tráfego e dissipando as suas
energias pela aplicação de resistência ao rolamento, desacelerações
gravitacionais ou ambas.
RANDOM LOCATION STORAGE –
Estocagem em Local Aleatório.
RASTREABILIDADE (1) -
Capacidade de recuperação do histórico, da aplicação ou da localização de uma
matéria-prima, componente, ou embalagem por meio de identificações registradas.
RASTREABILIDADE (2) – Atributo
que permite a identificação da origem de um item expedido.
RASTREAMENTO DE
VEÍCULOS – Acompanhamento da
posição dos veículos que transportam os materiais e produtos pedidos em tempo
real (quase real) através de um sistema de rastreamento via satélite ou rádio,
com objetivos tais como gerenciar o processo logístico de forma mais eficiente,
aumentar a segurança, monitorar o processo logístico entre outros aspectos.
REABASTECIMENTO AUTOMÁTICO –
Sistemas automatizados para abastecer automaticamente os estoques permitindo ao
fornecedor o direito de antecipar necessidades futuras, reduzindo estoque e
ainda incrementando a disponibilidade.
REABASTECIMENTO CONTÍNUO –
O reabastecimento contínuo, uma forma de VMI para o varejo e supermercadista, é
uma ferramenta que tem por finalidade repor os produtos na gôndola de forma
rápida e adequada á demanda, com os objetivos de minimizar estoques e faltas.
REABASTECIMENTO EFICIENTE –
Fornecedores e varejistas trabalham juntos para assegurar o abastecimento do
produto correto, para o lugar certo, na hora certa, na quantidade correta, da
maneira mais eficiente possível.
REABASTECIMENTO PERIÓDICO –
Método de adição de necessidades para re-aprovisionar em quantidades variáveis
em intervalos de tempo regulares, mais do que quantidades iguais em intervalos
de tempo variáveis.
REBOQUE –
Implemento rodoviário para transporte de cargas ou passageiros.
REBOQUE
SOBRE RODAS – Carroçaria especial
para transporte e estocagem em terminal a bordo de embarcações que usam
roll-on/roll-off.
RECEBIMENTO –
Função da cadeia de abastecimento que envolve todas as atividades desde a
recepção até a liberação dos materiais para o estoque. Também inclui as
atividades administrativas e fiscais da documentação que autoriza a entrada, bem
como das que acompanha e recebe fisicamente os materiais.
RECHEGO -
expressão utilizada em portos, que caracteriza a movimentação de cargas entre
pátios, feita por tratores e/ou outros equipamentos de movimentação.
RECIBO DE DOCA – Um recibo que indica que um carregamento foi entregue a um
transporte de exportação.
RECIBO DE ENTREGA –
Cópia da nota de frete assinada e datada pelo destinatário. Indica que o
transportador realizou o serviço especificado no conhecimento de embarque e que,
portanto, está legalmente autorizado a pagar as despesas de transporte. A nota
de entrega e os produtos são deixados com os entregadores para que eles possam
comparar os produtos. Os transportadores, ás vezes, enviam o recibo de entrega
por correio previamente à entrega dos produtos. Na prática, a nota de entrega
pode ser uma duplicata ou recibo de consignação.
RECONCILIAÇÃO DE
INVENTÁRIO – Comparar o estoque
físico com o registro de estoque no sistema e efetuar os ajustes necessários.
RECONHECIMENTO ÓTICO DE CARACTER –
Leitura controlada por computador e reconhecimento de letras e números.
RECURSO – Qualquer elemento que
adiciona valor a um produto ou serviço em sua criação, produção e entrega.
REDE DE CADEIA DE ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN NETWORK) –
Consiste em fornecedores, armazéns, fábricas, centros de distribuição e
varejistas envolvidos na movimentação de produtos e serviços dos fabricantes aos
clientes.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO –
Os canais planejados de distribuição de estoque de uma ou mais fontes para
centros de distribuição ou armazéns. Um ou mais níveis podem compor a rede.
REDE DE SUBCONTRATADOS E FORNECEDORES –
Arranjos nos quais um fabricante desenvolve relações de contrato de longo prazo
com diversos fornecedores de peças, componentes ou sub-montagens.
REDE
LOGÍSTICA COLABORATIVA –
Embarcadores e transportadores coordenando as atividades do negócio com o uso de
serviços de Internet para melhoria da lucratividade e desempenho.
REDESPACHO – Processo de
expedição em que um transportador recebe o frete por outro transportador e o
entrega a um terceiro.
REGISTRO DE ESTOQUE –
Registros que refletem as transações ocorridas com os materiais em estoque
(entradas, saídas, transferências, ajustes, etc).
REGRA PARA ENVIO AO
ESTOQUE – Regras e procedimentos
internos para localização dos estoques em um armazém ou loja após o recebimento
dos produtos.
RELACIONAMENTO PARCEIRO A PARCEIRO –
Relacionamento comercial eletrônico entre agentes de negócios, em uma rede tipo
EDI.
REMANUFATURA –
Fabricação de produtos usando componentes reaproveitados de outros produtos após
sua inspeção.
REMESSA (SHIPMENT) –
Quantia separada identificada de produtos para ser transportada de um embarcador
a um consignatário utilizando uma ou mais formas de transporte e especificados
em um único documento de transporte.
RENDIMENTO (YIELD) -
Quantidade de produtos fabricados em uma operação de manufatura que pode ser
usada. Esta quantia geralmente é variável em indústrias de processo.
REPACKAGING – Re-embalagem.
REPOSIÇÃO DE PEDIDOS A PERÍODO FIXO –
Sistema de renovação periódica de pedido em que o intervalo de tempo entre os
pedidos é fixo, semanal,mensal ou trimestral, mas o tamanho do pedido não é fixo
e os pedidos variam de acordo com o uso conforme a última revisão.
RESÍDUO
(SCRAP) – É a parte da
matéria-prima que resta depois de utilizada em um processo de produção que não
pode mais ser usado com propósitos semelhantes. É a parte dos refugos que perdeu
completamente seu valor original.
RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR –
Um transportador é responsável por toda perda, avaria e atraso, com exceção de
motivos de força maior como atos da natureza, de um inimigo público, de uma
autoridade pública, do embarcador e de natureza inerente aos produtos.
RESPONSIVIDADE DE VOLUME –
Habilidade do sistema de gestão industrial de mudar rapidamente o volume de
produção, em resposta às mudanças da demanda de mercado.
RESPONSIVIDADE -
Denominamos de responsividade, o resultado de uma política da empresa capaz de
satisfazer os anseios dos clientes de forma precisa, rápida e sem alterações do
nível de qualidade do produto e dos serviços.
RESPOSTA RÁPIDA (QUICK
RESPONSE) – Sistema de ligação de
todos os elementos à cadeia de abastecimento, eletronicamente, podendo utilizar
expedições diretas dos fornecedores para os usuários finais.
RETIDO(BOUNDED) – Significa que
certos produtos são armazenados sob taxa alfandegária até que as taxas de
importação sejam pagas ou até os produtos serem retirados do país.
RETIRADA POR CONTA DO CLIENTE – O
cliente se responsabiliza em retirar a mercadoria, seja contratando uma
transportadora, ou pelos seus próprios meios.
RETORNO (TURN AROUND) –
Um movimento combinado em um terminal. Este termo é comumente utilizado no
transporte rodoviário, referindo-se à ação do motorista retornar à origem após
uma entrega. Usualmente envolve o mesmo veículo, mas não sempre.
RFDC -
Radiofrequency Data Communications ou Coleta de Dados por Radiofreqüência.
RFID - Radiofrequency
Identification Data ou Identificação via radiofreqüência É uma expressão
generalizada para a tecnologia que utiliza comunicações em rádio freqüência no
intercâmbio dos dados.
RFI –
Request for Information
RFP -
Request for proposal.
RFQ -
Request for quotation.Solicitação para cotação de produto ou serviço.
RISCO DE OBSOLESCÊNCIA – Risco
dos produtos não serem usados por causa de mudanças no planejamento e/ou
engenharia ou alteração na demanda.
RMI - RETAIL MANAGED INVENTORY –
Estoque Gerenciado pelo Varejista.
ROAD RAILLER –
Sistema de acoplamento dos caminhões aos vagões. Carreta bimodal, que ao ser
desengatada do cavalo mecânico, é acoplada sobre um bogie ferroviário e viaja
sobre os trilhos.
ROLL-CONTAINER –
Carros verticais de alumínio engradados que servem para separação a
armazenamento de materiais, principalmente utilizados nos transportes em
caminhões.
ROMANEIO -
Relação do conteúdo de uma embalagem ou contentor. Documento usado em transporte
rodoviário, listando a carga transportada, geralmente refere-se a cópias de
guias de carga.
ROMEU E JULIETA (DOLLY) –
Um reboque, com uma quinta roda usada para converter um semi-reboque em reboque.
RO-RO – ROLL ON / ROLL OFF –
Sistema em que a carga é transferida para o modal de transporte por meio de
equipamento de movimentação sob rodas.
ROTA OU PLANO DE VIAGEM -
É o percurso escolhido para o transporte, por veículos, através de vias
terrestres, rios, corredores marítimos e/ou corredores aéreos, considerando a
menor distância, menor tempo, menor custo ou uma combinação destes. Tudo isto,
podendo estar conjugado com múltiplas origens e destinos.
ROTEIRIZAÇÃO –
Atividade de programação e ordenamento de entregas, em geral realizados através
de um software específico.
ROTEIRO ALTERNATIVO –
Roteiro, em geral menos preferido do que o roteiro original, mas que resulta em
item idêntico. Roteiros alternativos podem ser mantidos no computador ou
manualmente, desde que o sistema seja capaz de aceitar o roteiro alternativo
para tarefas especiais.
ROUGH CUT CAPACITY PLANNING –
Planejamento da Capacidade Agregada.
RPM -
Rapid Response Manufacturing.
RSC -
Retail Service Center.
RUSH ORDER –
Pedido Urgente.
SAC – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE –
Envolve ações de telemarketing, suporte, reclamações, fullfilment.
SALDO
DISPONÍVEL - É a quantidade
física em estoque, já abatendo as quantidades em estoque que estão reservadas.
SATISFAÇÃO DO CLIENTE –
Resultado da entrega de um produto ou serviço que tenha atendido os requisitos
do cliente.
SAZONALIDADE –
Um padrão repetitivo cíclico de demanda que apresenta alguns períodos de
considerável elevação ou redução, geralmente devido a fatores climáticos,
culturais ou convenções humanas.
SCANNER -
Aparelho ou sistema eletrônico que converte através de leitura ótica,
informações codificadas em numeração alfanumérica ou simbolização em barras.
SCM - Supply Chain Management
ou Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento.
SCOR -
Supply Chain Operation Model ou Modelo de Referência das Operações na Cadeia de
Abastecimento. Foi criado pelo Supply Chain Council (USA) visando padronizar a
descrição dos processos na cadeia de abastecimento.
SCR -
Synchronized Customer Response.
SCRAP –
Resíduos.
SEIKETSU (1) –
Manter permanentemente a separação, a organização, a limpeza.
SEIKETSU (2) -
Significa manter um ambiente asseado, situação obtida pela arrumação, ordenação
e limpeza.
SEIRI (1) –
Separar o necessário do desnecessário e descartar este último.
SEIRI (2) -
Significa arrumação e classificação para separar todos os itens necessários dos
desnecessários e estabelecer tarefas para desfazer-se deste último.
SEISSO
(1) – Limpeza e inspeção para
eliminar pequenos defeitos e irregularidades.
SEISSO (2) -
Significa limpeza ou assegurar um ambiente sem lixo e sem sujeira.
SEIS
SIGMA – Sigma é uma letra do
alfabeto grego. O termo sigma é usado para designar a quantidade de
desvios-padrões sobre a média de qualquer processo ou procedimento. Para os
negócios ou processos de manufatura, o valor do sigma é uma métrica que indica
quão bem o processo é desempenhado. O sigma mede a capacidade do processo de não
gerar defeitos. A escala sigma de medição está perfeitamente correlacionada a
algumas características, como: defeito por unidades, peças por milhão
defeituosas, e a probabilidade de falha e erro. A capacidade seis sigma
significa que não mais do que três, quatro defeitos por milhão de peças.
SEITON (1)– Organizar o necessário e indicar para que todos entendam o
objetivo.
SEITON (2) -
Significa ordenação dos itens numa certa seqüência, visando melhorar a
segurança, a qualidade e a eficiência.
SEMI-REBOQUE -
Veículo de um ou mais eixos que se apóia na sua unidade tratora, ou é a ela
ligada por uma articulação. É o conjunto monolítico formado pela carroceria com
um eixo e rodas. É engatado no cavalo mecânico ou trator para o transporte, ou
ainda passa a ser utilizado como reboque, quando é engatado em um dolly. É muito
utilizado no transporte de cana de açúcar.
SEPARAÇÃO AGRUPADA –
Um operador separa do contenedor material para diversos pedidos e daí classifica
os produtos para cada ordem em uma única viagem na área de separação.
Tipicamente utilizado quando os volumes de diversos pedidos podem ser separados
numa única viagem.
SEPARAÇÃO AUTOMÁTICA –
Reconhecimento eletrônico das embalagens por tamanho ou código, permitindo que
estas sejam separadas em grupo.
SEPARAÇÃO DE PEDIDOS -
Atividade de desmonte de cargas uniformes com a finalidade de compor uma carga
mista de itens de produtos com a finalidade de atender ao pedido de um cliente.
SEPARAÇÃO DISCRETA – Separação
de um único pedido por vez. Esta metodologia requer um giro completo pela área
de separação de pedidos para cada pedido a ser expedido.
SEPARAÇÃO EM LOTE –
Significa separação de cada pedido ou grupos de pedidos de uma única vez.
SEPARAÇÃO EM ONDA – Um sistema de
separação por pedido que divide cada mudança dentro de um período, ou pedido,
durante o qual cada grupo específico de pedidos é separado e carregado.
SEPARAÇÃO POR LUZ – Técnica de
separação que utiliza displays para indicar a quantidade de um item por pedido.
O operador separa os itens de um pedido em um contenedor na quantidade indicada
no display.
SEPARAÇÃO POR ZONA –
A separação está organizada por zonas com um operador por zona que separa todos
os pedidos. Tipicamente utilizado para separação de alta velocidade para um
limitado número de itens. É um processo de separação de produtos onde pessoas
são designadas para atuar em áreas específicas do armazém. Os pedidos geralmente
são separados por diversas pessoas, em diferentes zonas, e acumulados próximos
das docas de expedição para um sortimento.
SEPARAR E EMBALAR (PICK-PACK) –
Processo de separação e embalagem que consiste em colocar os produtos
diretamente na embalagem de expedição.
SERVIÇO -
Resultados gerados por atividades na interface fornecedor-cliente, e por
atividades internas do fornecedor para atender às necessidades do cliente.
SERVIÇO AO CLIENTE –
Habilidades desenvolvidas pela empresa para atender as necessidades,
solicitações e pedidos de informação dos clientes.
SET UP –
Trabalho necessário para se mudar uma máquina específica, recurso, centro de
trabalho e linha de produção, do término da última peça da produção A até a
primeira peça da produção B. Tempo compreendido entre a paralisação de produção
de uma máquina, a troca do seu ferramental e a volta de sua produção.
SFC
– SHOP FLOOR CONTROL – Controle
de Chão de Fábrica.
SHELF LIFE –
Tempo que um item pode ser mantido em estoque, antes de se tornar imprestável
para comercialização.
SHELVING RACK -
Estante
SHINCAR – Envolver
os materiais do pálete com um filme plástico protegendo a mercadoria.
SHIP
BROKER - Agente Marítimo.
SHIPPING ou EXPEDIÇÃO -
Departamento de uma empresa que de posse da Nota Fiscal ou uma pré-Nota Fiscal
identifica, separa, embala, pesa (se necessário) e carrega os materiais nos
veículos de transporte.
SHIPPING AREA -
Área de Expedição.
SHIPNET –
Uma rede para EDI no comércio internacional, específica para contratação de
frete para as industrias fornecedoras.
SHITSUKE (1) –
Criar o hábito de seguir as regras da empresa e da sociedade e procurar pensar
no bem estar dos outros, como padrão mais importante a ser seguido.
SHITSUKE (2) - Significa
trabalhar para a formação moral e ética desenvolvendo hábitos de cumprir
corretamente os deveres, como membros de uma sociedade e de uma organização.
SHITSUKE (3) - Capacidade de
analisar e interpretar uma situação, colocando-se no lugar do outro com
compreensão e respeito.
SIDER –
Tipo de carroceria de caminhão, que tem lonas retráteis em suas laterais
SIDETRACK ou CAMINHO ALTERNATIVO- É quando se utiliza um percurso diferente
do habitual ou previsto, por variados motivos (trânsito ruim, segurança, etc.).
SIL - Sistema de Informações
Logísticas, providencia a informação especificamente necessária para subsídio da
administração logística em todos os seus níveis hierárquicos. Para a alta
administração serve para planejamentos, políticas e decisões estratégicas; Para
a média gerência serve para planejamentos e decisões táticos; Para a supervisão
serve para planejamentos, decisões e controles operacionais; Para o operacional
serve para processamentos de transações e resposta a consultas.
SISTEMA
DINÂMICO DE ESTOCAGEM - Este
sistema é indicado nos casos de estocagem e movimentação de materiais com grande
rotatividade, dentro do princípio "First in First out" (primeiro que entra,
primeiro que sai). O fluxo de páletes é automático, movimentando-se sobre pistas
de rolos ou de trilhos de roletes, por ação da gravidade, sem necessidade de
empilhadeiras e operadores. O mesmo mantém-se numa velocidade constante, pois
são usados, em toda extensão das pistas, Reguladores de Velocidade. A inclinação
das pistas é determinada, no projeto, em função das características do pálete
mais sua carga.
SKU - Stock
Keeping Units. Representa a unidade para a qual informações de venda e de gestão
de estoque são mantidas. Pode ser uma unidade de consumo de um produto ou uma
caixa coletiva com diversas unidades do mesmo. Uma caixa coletiva com 20
unidades de um determinado item (sabonete de um dado tamanho e dado perfume, por
exemplo) constitui um SKU, enquanto outra caixa com 40 unidades da mesma unidade
de consumo representa um outro SKU.
SLA -
Service Level Agreement ou Acordo sobre o Nível de Serviço.
SLM -
Service Level Management ou Gerenciamento do Nível de Serviço.
SLM -
Strategic Logistics Management ou Gestão Logística Estratégica.
SMART TAG
ou E-TAG - Etiqueta inteligente
que possui um microchip capaz de armazenar várias informações, como data de
validade, lote de fabricação, descrição do produto, etc. Os dados são
transmitidos por meio de radiofreqüência a um equipamento de leitura.
SLOW
MOVING – Materiais encontrados em
uma empresa que não se movimentaram nos últimos três meses.
SOP -
Sales and Operations Planning, Planejamento de Vendas e Operações.
SPC -
Statistical Process Control.
STV -
Veículo de Transferência Ordenado.
SUPPLY CHAIN –
Rede de organizações envolvidas nos diferentes processos e atividades anteriores
que produzem valor, sob a forma de produtos e serviços nas mãos do consumidor
final.
SWOG (SHIP WITH OTHER GOODS) –
Enviado com outros produtos.
SWOT - ANALYSIS -
Strengths, Weakness, Opportunity and Threats Analysis
TACÓGRAFO -
Instrumento destinado a registrar movimentos ou velocidades; tacômetro
registrador.
TACÔMETRO -
Aparelho que serve para medir o número de rotações por minuto do motor e,
portanto, a velocidade de máquinas ou veículos; o mesmo que taquímetro.
TAILOR MADE – Produto ou serviço
customizado, feito sob encomenda conforme especificação do cliente.
TAMANHO DE LOTE – Quantidade de
um item específico que é solicitado de uma fábrica ou fornecedor ou emitido como
quantidade padrão para o processo de produção.
TAMANHO DO LOTE DE PRODUÇÃO –
O número de unidades produzidas de um produto em determinada etapa do processo
de produção entre preparações de máquinas.
TAMBOR-PULMÃO-CORDA –
Técnica de programação desenvolvida usando a Teoria das Restrições. O tambor
determina o ritmo para a restrição. O pulmão é um mecanismo de tempo usado para
proteger o gargalo das incertezas. A corda é o mecanismo de informação usado
para sincronizar a fábrica e determinar a liberação dos materiais na cadeia de
suprimentos.
TANKTAINER –
Contêiner com um tanque montado sobre este para transporte de líquidos.
TAQUÍMETRO - O mesmo que
tacômetro.
TARA - Peso de
uma unidade de transporte intermodal ou veículo sem carga. Ao se pesar o total
subtrai-se a tara, chegando-se assim ao peso da carga.
TARGET COST –
Custo Alvo ou meta de custo a ser alcançada.
TARGET INVENTORY LEVEL –
Nível de Estoque Desejado.
TARIFA COMBINADA DE TRANSPORTE –
Índice conjunto obtido pela combinação de dois ou mais índices publicados.
TAXA DE ATRACAÇÃO (WHARFAGE) –
Taxa cobrada do expedidor por usar um cais para atracação, carga ou descarga de
uma enbarcação ou estocagem de produtos além do cais ou doca.
TAXA DE
MANUSEIO DE TERMINAL (TERMINAL HANDLING CHARGE) –
Quantia fixa que os armadores organizados numa Conferência Marítima cobram pelo
manuseio de mercadorias no terminal portuário.
TECA – TERMINAL DE CARGA
AÉREA – Local em aeroporto onde
as cargas são preparadas para embarque em aeronaves ou recebidas para
transferência para outro modal de transporte.
TECNOLOGIA –
Conjunto ordenado de conhecimentos científicos, técnicos empíricos e intuitivos,
empregados no desenvolvimento, na produção, na comercialização e na utilização
de bens e serviços.
TEMPO ATÉ O MERCADO (TIME-TO-MARKET) –
Tempo total necessário para projeto, construção e entrega de um produto. Tempo
da conceituação à entrega.
TEMPO DA DOCA AO ESTOQUE (DOCK-TO-STOCK TIME) –
Tempo gasto medido para o recebimento de um item da doca até estocagem do
produto. Alguns consideram não apenas a estocagem física do item, mas a sua
disponibilização nos sistemas da empresa para a venda.
TEMPO DE
ATRAVESSAMENTO - Tempo decorrido
a partir do momento em que uma matéria-prima chega na empresa e o momento em que
esta matéria-prima chega no armazém incorporada em um produto acabado.
TEMPO DE CICLO (CYCLE TIME) – O
tempo total entre o início e o término de um produto no processo, incluindo todo
o trabalho em componentes, mas sem incluir a obtenção dos itens adquiridos. É o
tempo para produzir um item.
TEMPO DE CICLO DO PEDIDO (ORDER CYCLE TIME) –
Tempo entre colocação de um pedido até o recebimento deste pedido pelo Cliente,
incluindo tempo de transmissão, processamento, preparação e embarque do mesmo.
TEMPO DE COMPRA - É o período
compreendido entre a data da requisição do material até a data do fechamento do
pedido.
TEMPO DE CONSUMO -
Define-se como o tempo durante o qual o produto esgota ou muda a sua utilidade.
Um produto embalado num frasco de vidro tem esgotado a sua utilidade quando o
produto acabar, mas o frasco de vidro poderá a ter utilidade na forma de
contentor de pequenas peças.
TEMPO DE CORTE –
O momento até o qual se aceita uma carga para assegurar que a mesma estará de
acordo para um determinado transporte.
TEMPO DE ESPERA –
Tempo gasto enquanto um trabalho aguarda processamento.
TEMPO DE FILA
(QUEUE) – Período de tempo entre
a chegada do material em uma estação de trabalho e início do processamento do
mesmo.
TEMPO DE PARADA (DOWN TIME) –
Tempo em que um equipamento não está disponível para uso. Inclui tempo
necessário para manutenção e outros serviços necessários.
TEMPO DE PEGA -
O tempo decorrido entre a produção e compra pelo usuário do produto é um número
que mostra a situação dinâmica das forças que compõem o sistema logístico.
TEMPO DE REPARAÇÃO – Tempo de
serviço total, incluindo tempo de deslocamento para que um componente reparável
retorne ao estoque e torne-se disponível para uso.
TEMPO DE RESSUPRIMENTO -
É a somatória do Tempo de Compra, mais o Tempo de Processamento e Embarque pelo
fornecedor, mais o Tempo de Transporte, mais o Tempo de Recebimento
(conferência, testes, etc.) até o material ficar disponível para utilização.
TEMPO DE SEPARAÇÃO (PICK TIME) –
Quantidade de tempo em uma fase de separação necessária para um separador
selecionar os itens, desde a colocação no contenedor de separação até completar
a transação com a marcação na lista de separação ou finalizando a tarefa em um
terminal de radiofreqüência ou outro equipamento. Não inclui o tempo de
deslocamento.
TEMPO DE SET-UP - Tempo de preparação - é o tempo
transcorrido entre a produção da última peça/quilo/metro boa de um produto A e a
produção da primeira peça/quilo/metro bom de um produto B quando em um
determinado equipamento efetua-se a troca do produto A pelo produto B.
TEMPO DE TRANSPORTE - É o período
compreendido entre a data de entrega do material até a chegada do mesmo para o
requisitante (destino).
TEMPO DE TROCA -
É o tempo decorrido entre a última peça boa, de uma corrida de produção, e a
peça aprovada, da próxima corrida de produção.
TEMPO DESPENDIDO NA COMPRA -
Define-se como tempo despendido na compra, como a média do tempo que o usuário
dedica a localizar, examinar e comprar um determinado produto. O consumidor não
pode ser forçado a despender tempo e energia que esteja em desproporção com a
satisfação de suas necessidades, que esperam obter com o produto que compram.
TEMPO PERDIDO – Tempo em que
um recurso produtivo não está produzindo, devido ao set up, manutenção, falta de
material e de ferramentas e falta de programação.
TEORIA DAS RESTRIÇÕES
(THEORY OF CONSTRAINTS-TOC) –
Técnica administrativa desenvolvida pelo físico israelense Eliyahu Goldratt, que
consiste em identificar e explorar as restrições (ou “gargalos”) em todas as
atividades do negócio.
TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) –
Uso de terceiro, subcontratado, transportador, armazém ou operador logístico
para realizar funções normalmente realizadas pela própria empresa. Transferir as
operações ou ativos de uma empresa para outra, para sua gestão e abastecimento.
TERCEIRO (THIRD PARTY) –
Qualquer pessoa ou organização que presta serviço em processo de produção ou
logística, que não seja nem o comprador ou o vendedor.
TERMINAL –
Local em que ocorre uma alteração do modal de transporte. É o local em qualquer
um dos pontos de uma linha de transporte incluindo escritório, instalações de
reparo ou movimentação.
TERMINAL DE RADIOFREQUÊNCIA –
Dispositivos de radiocomunicação utilizados como uma ligação entre computadores.
Os terminais RF podem ser utilizados para transferir dados entre computadores ou
entre um dispositivo portátil de entrada de dados e um computador. Usados em
conjunto com um sistema de gerenciamento do armazém (WMS) para indicar a um
operador as atividades de separação, estocagem e contagem cíclica de inventário.
Comunica-se com o WMS por meio de transmissões de radiofreqüência de baixa
energia. É uma ligação em tempo real entre as atividades do armazém e o sistema
de controle dos estoques.
TERMINAL PORTÁTIL (HAND HELD TERMINAL) –
Dispositivo para entrada de dados tão pequeno que pode ser carregado e usado em
um mão. É um scanner móvel.
TEU -
Transport Equivalent Unit.
TEU -
Twenty Foot Equivalent Unit. Tamanho padrão de contêiner intermodal de 20 pés.
TIME TO MARKET ou TEMPO
ATÉ O MERCADO - É o tempo
necessário para projetar, aprovar, construir e entregar um produto.
TKU -
Toneladas transportadas por quilômetro útil.
TMS -
Transportation Management Systems ou Sistemas de Gerenciamento de Transporte.
TOC - Theory of Constraints ou
Teoria das Restrições.
TOCO -
Caminhão que tem o eixo simples na carroceria, ou seja, não é duplo.
TOLERÃNCIA EM EXPEDIÇÃO – Desvio
permitido em que o Fornecedor ainda pode expedir;ou conforme qualidade em
contrato.
TOTAL MANUFACTURING MANAGEMENT (TMM) -
Redefinição da produção baseada na lógica do JIT, controle do processo, melhoria
contínua, máximo comprometimento com um sistema de gestão com a lógica do custo
total.
TOTAL QUALITY ASSURANCE (TQA) -
Cuidadosa revisão sob a ótica da Qualidade Total dos sistemas de Garantia da
Qualidade e da utilização das normas e da certificação. A ênfase é colocada
sobre a evolução de tais sistemas através de uma lógica de instrumentos
necessários, mas não suficientes, par gerir de modo dinâmico e ativo ao invés de
uma abordagem fiscal e burocrática.
TPC – TELLIGENT PROXIMITY CONTROL –
Dispositivo que controla a distância entre os veículos na estrada e identifica a
necessidade da potência de frenagem para evitar uma colisão traseira. Com o
radar instalado no pára-choque dianteiro o sistema informa ao motorista a real
distância entre os veículos. O TPC desacelera, retarda e/ou freia para manter a
distância desejada, inclusive quando o outro veículo corta a frente numa
ultrapassagem.
TPM - MANUTENÇÃO PREVENTIVA TOTAL -
É um conjunto de atividades de manutenção, envolvendo a todos empregados,
visando a melhoria de performance e produtividade dos equipamentos de uma
fábrica.
TPM (TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE) -
É uma abordagem inovadora para atacar o problema da eficiência dos equipamentos.
Sua característica fundamental é a globalização quanto a considerar todo o fluxo
logístico na definição das características técnicas e operacionais do
equipamento, trata a produtividade total considerando todo o ciclo de vida da
instalação e respectivos custos e prevê o envolvimento de todos os recursos que
gerenciam os equipamentos.
TPS -
Toyota Production System.
TQC -
Total Quality Control.
TQC - CONTROLE TOTAL DA QUALIDADE -
Esforço totalmente integrado para a melhoria do desempenho em todos os níveis,
para a elevação da satisfação do cliente.
TQM – TOTAL QUALITY MANAGEMENT –
Atividades de gestão para implementar a melhoria da qualidade dos produtos ou
serviços de uma empresa.
TQM (TOTAL QUALITY MANAGEMENT) -
É um modelo de gerenciamento que visa o sucesso a longo prazo através da
satisfação do cliente. O TQM é baseado na participação de todos os membros da
organização na melhoria de processos, produtos, serviços e na cultura da
melhoria contínua. O TQM beneficia todos os membros da organização e da
sociedade.
TRACKSTAR -
Veículo utilizado no setor ferroviário para verificação e manutenção dos
trilhos, dormentes e geometria.
TRADE OFF –
Troca compensatória, na sua forma básica, o resultado incorre em um aumento de
custos em uma determinada área com o intuito de obter uma grande vantagem em
relação às outras.
TRÁFEGO –
Departamento ou função que tem a responsabilidade de organizar a classificação
mais econômica e método de expedição tanto para produtos quanto materiais que
são recebidos e expedidos.
TRANSBORDO (TRANSHIPMENT) -
Transferir mercadorias/produtos de um para outro meio de transporte ou veículo,
no decorrer do percurso da operação de entrega.
TRANSELEVADOR (TURRET
CRANE) – Equipamento para
movimentação de materiais em que os garfos têm capacidade de acesso de 180 graus
para estocar e recuperar páletes de ambos os lados do equipamento em um corredor
estreito.
TRANSPONDER –
Dispositivo usado para identificação que transmite automaticamente certos dados
em códigos da atuação de um sinal especial.
TRANSPONDER DE RÁDIOFREQUÊNCIA –
Tecnologia de identificação automática operada da mesma forma que etiquetas de
segurança colocadas em roupas. Os equipamentos transmitem as informações para um
sistema de computador quando próximos ao transponder de radiofreqüência.
TRANSPORTADOR CONTÍNUO (CONVEYOR) –
Mecanismo que transporta materiais por meio de correias, roletes móveis, etc.
TRANSPORTADORA (CARRIER) –
Parte que assume o transporte de produtos de um ponto para outro.
TRANSPORTADORA DE CARGA GERAL –
Transportador que possui autorização de operação no transporte de produtos em
geral, ou todos os produtos não listados como especiais.
TRANSPORTE AÉREO
(AIRWAY TRANSPORTATION) –
Movimentação de pessoas ou materiais pelo ar, por aviões, helicópteros, balões
ou dirigíveis.
TRANSPORTE AQUAVIÁRIO (WATERWAY TRANSPORTATION) –
Movimentação de pessoas ou materiais pela água, rios, cabotagem ou marítimo.
TRANSPORTE COMBINADO –
Transporte intermodal onde a maior parte da jornada é via ferroviária, fluvial
ou marítima e o transporte inicial e/ou final por rodovia é o mais curto
possível. Refere-se ao transporte de um veículo de transporte por outro (piggy
back), como por exemplo, uma carreta transportada por um vagão ferroviário ou
por um ferry boat.
TRANSPORTE CONTRATADO DEDICADO (DEDICATED CONTRACT
CARRIAGE) – Serviço contratual
terceirizado que fornece veículos e motoristas para um cliente único que fará
uso exclusivo deste serviço, usualmente executado em uma situação de rota fixa.
TRANSPORTE COORDENADO – Dois
ou mais transportadores de diferentes tipos transportando um embarque.
TRANSPORTE DUTOVIÁRIO (PIPELINE TRANSPORTATION) –
Movimentação de fluidos e gases pela tubulação.
TRANSPORTE FERROVIÁRIO
(RAILWAY TRANSPORTATION) –
Movimentação de pessoas ou materiais por ferrovias.
TRANSPORTE INTERMODAL -
É o transporte realizado através de dois ou mais modais de transporte de forma
eficiente, com mínimas resistências ao movimento contínuo de bens e equipamentos
de transporte, desde a origem até o destino. É a integração dos serviços de mais
de um modo de transporte, com emissão de documentos independentes, onde cada
transportador assume responsabilidade por seu transporte. São utilizados para
que determinada carga percorra o caminho entre o remetente e seu destinatário,
entre os diversos modais existentes, com a responsabilidade do embarcador.
TRANSPORTE MULTIMODAL - é a
integração dos serviços de mais de um modo de transporte, utilizados para que
determinada carga percorra o caminho entre o remetente e seu destinatário, entre
os diversos modais existentes, sendo emitido apenas um único conhecimento de
transporte pelo único responsável pelo transporte, que é o OTM - Operador de
Transporte Multimodal.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO (ROADWAY TRANSPORTATION) –
Movimentação de pessoas ou materiais por rodovias, automóveis, caminhões,
carretas, etc.
TRANSPORTE DE CARGA GERAL -
é o tráfego de porta-a-porta, de cargas completas ou fracionadas, embaladas ou
não, que, por sua natureza e característica, utiliza veículos ou equipamentos
convencionais, compreendendo o transporte de produtos industrializados, produtos
químicos (classificados como não perigosos) e farmacêuticos, líquidos
envasilhados, produtos alimentícios, matérias de construção, laminados de
madeira e outros;
TRANSPORTE ITINERANTE -
é o operado, sob emprazamento da coleta à entrega, geralmente de volumes
pequenos ou de peso reduzido cuja distribuição ou entrega se processa segundo
itinerários e regiões pré-determinados, abrangendo o transporte de drogas,
medicamentos, perfumarias e outros;
TRANSPORTE COM VENDAS AMBULANTES -
é o que se realiza quando o condutor do veículo transportador efetua,
simultaneamente a venda e a entrega da carga transportadora;
TRANSPORTE DE
ENCOMENDAS - é um serviço
específico de transporte de carga, cuja operação compreende a coleta ou a
recepção da carga, tráfego e entrega à domicílio pelo transportador, dentro de
um prazo por este previamente definido, entre locais de origem e destino
pré-fixados;
TRANSPORTE DE CARGAS SÓLIDAS A GRANEL –
é o que se realiza mediante a utilização de carroçaria apropriadas e providas de
mecanismos de carregamento e descarregamento adequados; compreende o tráfego de
cereais, fertilizantes e outros, abrangendo também o transporte de produtos
britados, ou em pó a granel;
TRANSPORTE DE CARGAS LÍQUIDAS A GRANEL -
é o que se realiza mediante e utilização de veículos ou equipamentos com tanques
ou cisternas apropriados com dispositivos de carregamento e descarregamento
adequados, compreendendo o transporte de água, leite, óleos alimentícios, vinho
e outros:
TRANSPORTE DE MUDANÇAS -
é realizado em veículos apropriados, por transportadores que oferecem condições
especiais de segurança na prestação do serviço e compreende o transporte de bens
fora do comércio, como móveis, utensílios, artigos do lar, ou de escritórios,
tendo geralmente como remetente o destinatário, a mesma pessoa física ou
jurídica.
TRANSPORTE DE MÓVEIS NOVOS -
é o realizado em veículos apropriados e compreende o tráfego de móveis e
utilizados não embalados, entre fábricas, depósitos de distribuição ou outros
estabelecimentos com fins comerciais;
TRANSPORTE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
NOVOS OU USADOS - é o que se
realiza em unidades especialmente construídas para esse tipo de transporte e se
destina, principalmente, ao escoamento de produção da fábrica de veículos
automotores;
TRANSPORTE DE CARGA UNITIZADA EM “CONTAINERES” OU COFRES DE
CARGA - é o que emprega veículos
providos de dispositivos de fixação e de segurança desse equipamento, segundo
normas técnicas específicas e depende de utilização de dispositivos de
carregamento e descarregamento;
TRANSPORTE DE CARGAS EXCEPCIONAIS E
INDIVISÍVEIS - é o que requer
condições especiais de trânsito, quanto à horários, velocidade, sinalizações,
acompanhamento, ou medidas específicas de segurança nas estradas, bem como de
segurança de propriedade de terceiros e da própria rodovia, compreendendo o
transportes de materiais, implementos, partes estruturais, máquinas ou parte de
máquinas e equipamentos, cujas dimensões e/ou peso excedam os limites fixados
pelos órgãos competentes de trânsito, requerendo, geralmente, a utilização de
veículos especiais;
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERECÍVEIS SOB TEMPERATURA
CONTROLADA - é o realizado com a
utilização de veículos dotados de equipamentos isotérmicos ou frigoríficos,
providos de mecanismos auxiliares destinados a manter a temperatura adequada da
carga, a ventilação e o teor de umidade adequado, dentro de limites máximos e
mínimos, em função do tempo de tráfego e de acordo com as especificações da
carga transportada, compreendendo o transporte de carnes, frutos do mar, de
produtos hortifrutigranjeiros e outros;
TRANSPORTE DE CARGAS AQUECIDAS -
é o realizado sob temperatura controlada, que emprega veículos especiais,
equipados com dispositivos auxiliares, tais como maçaricos e similares para a
conservação de temperatura de carga ou para facilitar a operação de carregamento
e descarregamento, compreendendo o transporte de asfalto, betumes, breu e
outros;
TRANSPORTE DE VALORES -
é o que se realiza em unidades blindadas e providas de mecanismo especiais de
segurança, destinados a oferecer segurança à carga e ao pessoal de vigilância
que acompanha a operação, e compreende o transporte de dinheiro, títulos, ações,
jóias, pedras e metais preciosos e outros;
TRANSPORTE DE GADO EM PÉ -
é aquele que emprega veículos apropriados para preservar a integridade física e
as condições sanitárias dos animais transportados, compreendendo o transporte de
gado vacum, eqüino, asinino, suíno, ovino e caprino,
TRANSPORTE DE MADEIRA
EM PRANCHA OU TORAS NÃO BENEFICIADAS -
é aquele que, pela dimensão ou pelo peso da carga deve ser realizado em veículos
com equipamentos auxiliares específicos que facilitam a operação de
carregamento, tráfego e descarregamento;
TRANSPORTE DE PRODUTOS
SIDERÚRGICOS E PRODUTOS ESPECIAIS DE AÇO –
é o que pelas suas características e forma da carga, requer a utilização de
veículos dotados de dispositivos, ou reforços ou suplementos especiais,
destinados atender às condições de segurança exigidas, compreendendo o
transporte de bobinas de aço e de produtos especiais de aço, laminados ou não;
TRANSPORTE DE ENGRADADOS (LÍQUIDOS ENGARRAFADOS) -
é o que se realiza em veículos com carrocerias especiais, para esse fim,
compreendendo o transporte de bebidas e outros líquidos engarrafados para
distribuição e varejo;
TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS -
é o que estando sujeito a normas específicas, técnicas e operacionais, expedidas
por órgãos competentes, entidades especializadas e fabricantes dos produtos,
requer medidas especiais de precaução e segurança, relacionadas com as operações
de carregamento, arrumação, descarregamento, manipulação, estivagem, trânsito e
tráfego, atendidas também as características dos veículos e equipamentos
utilizados e a natureza das cargas, medidas essas destinadas à prevenção de
acidentes que acarretam danos à vida humana ou a bens de terceiros ou do próprio
transportador;
TRANSPORTE DE PRODUTOS QUÍMICOS AGRESSIVOS A GRANEL
(LÍQUIDOS E GASOSOS) - é o
realizado sob pressão ou não, em veículos tanques ou cisternas, dotados de
dispositivos de segurança necessários ao carregamento, tráfego e
descarregamento, compreendendo o transportes de oxidantes, corrosivos, produtos
petroquímicos, substâncias tóxicas, venenosas e similares;
TRANSPORTE DE
PRODUTOS INFLAMÁVEIS A GRANEL - é
o realizado em caminhões tanque, de derivados de petróleo, óleos combustíveis,
gasolinas, querosene, solventes, nafta e combustíveis para aeronaves, álcoois e
outros produtos;
TRANSPORTE DE GÁS LIQUEFEITO (À GRANEL E ENGARRAFADO) -
é o realizado sob pressão, a granel, em caminhões-tanque, ou fracionado em
botijões sujeitos a norma de segurança adequadas relativas aos tipos de
recipientes e carrocerias utilizadas;
TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
FRACIONADOS (LÍQUIDOS SÓLIDOS E GASOSOS) -
é o que se realiza em embalagens ou recipientes adequados, observados as normas
de segurança, de prevenção e compatibilizaçao com outras cargas, podendo ser
utilizados veículos convencionais para carga geral fracionada.
TRANSPORTE
DE PRODUTOS EXPLOSIVOS - é o que
abrange produtos que, por sua natureza e características estão sujeitos ao risco
de explosão, pela ação do calor, do atrito ou de choque, pondo em perigo a vida
humana e bens materiais, e requer embalagens adequadas, bem como normas rígidas
de segurança, de quantificação, de manuseio e arrumação, de carregamento e
descarregamento. Compreende o transporte de explosivos propriamente ditos,
munições, artifícios pirotécnicos e outros produtos.
TRANSPORTE VAIVÉM
(SHUTTLE SERVICE) – Transporte de
ida e volta em uma rota geralmente curta entre dois pontos.
TRAPICHE -
Armazém de mercadorias junto ao cais.
TREMINHÕES -
é o conjunto formado por um caminhão normal ou cavalo mecânico mais
semi-reboque, engatado em 2 reboques, formando assim um conjunto de três
carrocerias puxadas por um só caminhão. É muito utilizado no transporte de cana
de açúcar.
TREM-TIPO - Denomina-se
trem-tipo o conjunto do carregamento móvel a ser aplicado à estrutura em sua
posição mais desfavorável para cada seção de cálculo e combinação de
carregamento. Os trens tipo com^õem-se de compressores, caminhões e multidão. A
multidão representa o tráfego dos veículos de pequeno porte que podem acompanhar
o caminhão e/ou o compressor. A multidão é constituída de carga uniformemente
distribuída, cuja intensidade é dada em Kgf/m2. Os pesos e dimensões dos
caminhões e compressores, assim como da carga de multidão utilizados como
parâmetro para o projeto de pontes variam com o tempo, obedecendo as mudanças na
capacidade de carga dos caminhões. No Brasil desde 1943, as Normas que fixam
esses valores já foram modificadas três vezes, conforme quadro abaixo:
Período |
Norma
|
Valores para a Carga Móvel
|
|
Veículo
|
Multidão
|
||
1943 - 1960 | NB6/43 (ABNT) |
24t
|
4,5kN/m2 (0,45tf/m2) na faixa do veículo |
1960 - 1984 | NB6/60 (ABNT) |
36t
|
5kN/m2 (0,5tf/m2) na faixa do veículo |
desde 1984 | NBR7188/84 (ABNT) |
45t
|
5kN/m2 (0,5tf/m2) na pista |
TRONCO (TRUNK) –
Extensão que interliga dois hubs mutuamente.
TRUCK -
Caminhão que tem o eixo duplo na carroceria, ou seja, são dois eixos juntos. O
objetivo é agüentar mais peso e propiciar melhor desempenho ao veículo.
UCC (UNIFORM CODE COUNCIL) – Órgão que administra o
sistema de código uniforme de produto (UPC) na América do Norte ou Estados
Unidos.
UEN – Unidade
Estratégica de Negócio. Muitas empresas dividem suas atividades em unidades de
negócios independentes, com resultados, estratégias e gestores distintos.
UEPS - é a nomenclatura para o
método de armazenagem, em que o produto que é o Último a Entrar no estoque é o
Primeiro a Sair.
UNC –
Unidade de compras. Quantidade mínima de múltiplos que o fornecedor vende para o
departamento de compras.
UND –
Unidade de distribuição – Quantidade mínima de peças que podem ser despachadas
pelo CD.
UNIDADE DE TRANSPORTE INTERMODAL –
Contêineres, recipientes intercambiáveis e semi-reboques para transporte
intermodal.
UNIDADE EQUIVALENTE A QUARENTA PÉS –
Unidade de medida equivalente a um contêiner de expedição de quarenta pés.
UNIDADE EQUIVALENTE A VINTE PÉS –
Unidade de medida equivalente ao tamanho padrão de contêiner intermodal de vinte
pés.
UNIMOV - Unidade de
movimentação formada por um múltiplo da UNICOM, com a finalidade de possibilitar
deslocamentos mecanizados seguros e econômicos.
UNIMOVIZAÇÃO -
Instituição na empresa de um sistema modal em que todas as mercadorias e
produtos são movimentados na forma de uma unidade de movimentação. Definição
mais genérica do que paletização, que supõe sempre o uso do pálete.
UNIT
LOAD – Carga Unitizada.
UNITIZAÇÃO - É a conversão de
diversas unidades de carga fracionada numa única unidade, para fins de
movimentação e armazenagem.
UNITRAM -
Unidade de transporte para conter muitas e diferentes UNICOMS com a finalidade
de facilitar a distribuição de pedidos de clientes.
UPC - UNIVERSAL
PRODUCT CODE - Símbolo padrão de
código de barras dos Estados Unidos e do Canadá, que é administrado pela Uniform
Code Council, Inc.
UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO –
Compara as horas que a máquina está produzindo, com o tempo disponível, podendo
ou não incluir o tempo de setup.
VAD - Value
Added Distribution.
VALOR –
O ponto em que um produto ou serviço alcança as necessidades ou os desejos do
cliente, medido em termos de sua capacidade para comandar o preço a ele
atribuído. É aquilo que o cliente acha justo pagar.
VALORIZAÇÃO DO ESTOQUE –
Tratamento contábil dado ao valor do estoque com o propósito de determinar o
custo dos produtos vendidos.
VALUE CHAIN –
Cadeia de Valor
VAN – Value
Added Network ou Rede de Valor Agregado
VANTAGENS COMPETITIVAS (1) -
É qualquer elemento que garante ou pode garantir o sucesso de uma empresa no
mercado, ou seja, que implique uma vantagem sobre a concorrência num determinado
mercado. As vantagens competitivas estão relacionadas às quatro alternativas
estratégicas fundamentais: custo, serviço, qualidade, inovação.
VANTAGENS
COMPETITIVAS (2) - A exploração
das competências de base e o seu aproveitamento generalizado na organização
criam oportunidades para a penetração em uma grande variedade de mercados, com
novos produtos com diferenciações tecnológicas, que deverão ser tratados pelo
marketing e transformados em vantagens competitivas.
VÃO –
Em um sistema de estocagem de páletes, representa uma posição do pálete. Em um
sistema de separação, representa uma posição para uma única unidade de estoque.
VÃO EM ESTRUTURA – Espaço
disponível para movimentação das unidades estocadas em uma prateleira ou
porta-pálete.
VEÍCULO AUMATICAMENTE GUIADO (AUTOMATED GUIDED VEHICLE - AGV
) – Sistema de movimentação que
encaminha materiais posicionando-os em destinos pré-determinados, sem
intervenção do operador.
VEÍCULO GUIADO A LASER (LASER GUIDED VEHICLE –
LGV) – Um tipo de veículo
automaticamente guiado, controlado por raio laser.
VENDOR RATING -
Classificação dos fornecedores com base nos índices obtidos pelos fornecimentos,
objetivando selecionar aqueles que vão se incorporar aos negócios em diferentes
níveis técnicos. Tais níveis dependem dos resultados operacionais e são
caracterizados como avaliação de tipo estratégico.
VERIFICAÇÃO DE LOCAÇÃO –
Verificação sistemática e física do estoque do armazém comparada com os
registros de localização para assegurar a acuracidade das localizações.
VIAGEM DE MÃO ÚNICA (ONE WAY TRIP) –
Movimento de uma carga do expedidor para o receptor.
VIAGEM DE RETORNO
(BACKHAULING) – Movimento de
retorno de um meio de transporte que forneceu serviço de transporte em uma
direção. A viagem de retorno pode ser com carga completa, parcial ou nula.
VIDA DE PRATELEIRA (SHELF LIFE) –
Tempo em que um item pode ser mantido em estoque antes de tornar-se inadequado
ao uso.
VLC – Veículo Leve
de Carga. Caminhão de menor porte próprio para utilização em áreas urbanas. O
VLC tem comprimento total entre 5,50 e 6,30m, largura até 2,20m. Ambos possuem
capacidade de carga úteis superior a 1.500kg.
VMC -
Veículo Médio de Carga.
VMI -
Vendor Managed Inventory ou Estoque Gerenciado pelo Fornecedor. Parceria em que
o fornecedor repõe os estoques do cliente com base nos níveis de estoque
informados pelo próprio cliente por via eletrônica (EDI, Internet ou outros
meios). O cliente participa somente com a informação sobre seus níveis de
estoque e, preferencialmente, de maneira automática de forma que seus custos de
controle de estoques e pedido são reduzidos a um mínimo.
VMP –
Vendor Managed Purchase ou Compra Gerenciada pelo Fornecedor.
VUC -
Veículo Urbano de Carga. Caminhão de menor porte próprio para utilização em
áreas urbanas. O comprimento total é inferior a 5,50 metros e a largura máxima
de 2,20 metros. Possui capacidade de carga útil superior a 1.500 kg.
WAP – Wireless
Application Protocol ou Protocolo de Aplicação Sem Fio
WAREHOUSE –
Armazém
WAREHOUSING –
Movimentação e Armazenagem
WARRANTY –
Garantia
WASTAGE –
Desperdício
WAVE PICKING –
Separação por Onda
WCM - World
Class Manufacturing.
WCS -
Warehouse Control Systems ou Sistemas de Controle de Armazém.
WHARF –
Cais
WHARFAGE – Taxa de
Atracação
WHARFING – Desova
WHOLESALER - Atacadista
WIP - Work in Process (estoque em
processo) ou Work in Progress (material em progresso)
WIRELESS -
Sistema de acesso sem fio.
WMS -
Warehouse Management System ou Sistemas de Gerenciamento de Armazém.
WORLD
CLASS – Classe Mundial
ZEB – Etiquetas
pré impressas que identificam individualmente as caixas de um pálete.
ZERO-DEFEITO - O mesmo que POKA
-YOKE.
ZONA DE LIVRE COMÉRCIO OU ZONA FRANCA -
é uma zona (local ou região de um estado ou país) onde os produtos ou materiais
são considerados isentos de taxas e tarifas de importação, com anuência das
autoridades fiscais governamentais.
ZONEAMENTO –
Lógica de estocagem para agrupamento de itens baseado na família de produtos,
por tamanho, peso, velocidade, área de estocagem ou outro critério.
Quem somos
O Guia do Transportador ou, abreviadamente, GUIADOTRC é um Portal especializado na geração de informação,
conteúdo técnico e prestação de serviços, inclusive de consultoria, para as pessoas e empresas que atuam na
indústria de transportes e logística.
A produção do extenso e abrangente conteúdo técnico é resultado do trabalho coletivo
de um grupo de especialistas atuantes em empresas de transportes, universidades, governo e associações de classe,
o que garante a confiabilidade, simplicidade e praticidade na consulta e uso das informações disponibilizadas
Atuamos ainda no desenvolvemos de softwares e através da Central de Custos e Formação de Preços de Transportes fazemos pesquisa
de Preço de Insumos, elaboramos Planilhas de Cálculo de Custos Operacionais e Tabelas de Frete, assim como índices para
atualização de preço dos serviços de Transporte de Carga e de Passageiros.